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dc.contributor.authorALMEIDA, Lucivania da Silva Barbosa de-
dc.contributor.authorMONTE, Danúbia Conceição Cajueiro da Silva-
dc.contributor.authorALVES, João Guilherme Bezerra-
dc.contributor.authorCAMPELO, Aline Angélica Pedrosa-
dc.contributor.authorARAUJO, Carla Adriane Fonseca Leal de-
dc.contributor.authorALVES, Liana Chaves-
dc.date.accessioned2020-08-18T19:29:05Z-
dc.date.available2020-08-18T19:29:05Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/852-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Pernambucana de Saúde como requisito para conclusão do curso de Bacharelado em Enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Cenário: O Agente Comunitário de Saúde está inserido na atenção básica, sendo ele considerado um profissional de grande importância para a comunidade. Nessa perspectiva, é importante que o ACS tenha conhecimento e autonomia para orientar os pacientes da comunidade assistida por eles. Entretanto percebe-se que as capacitações não atendem a essa necessidade. Objetivo: Compreender a percepção do Agente Comunitário de Saúde (ACS) a respeito do papel de replicador de conhecimento, na sua atuação na promoção da saúde e prevenção de doenças dos usuários em uma Unidade de Saúde da Família (USF) do Sistema Único de Saúde (SUS), após uma intervenção educativa sobre a Prevenção da Febre Reumática. Método: Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, onde foram realizadas entrevistas com cinco agentes comunitários de saúde individualmente e aplicado uma entrevista semi-estruturada, utilizada a técnica de análise de conteúdo, o processo de análise e interpretação das falas foi feito sempre ancorado no referencial teórico. A pesquisa foi realizada na Unidade de Saúde da Família – Coqueiral, Imbiribeira, Recife-PE, no período de maio a agosto de 2018. Resultados: Dentro do perfil das ACS deste estudo, todas eram do sexo feminino, com faixa etária entre 40 e 58 anos, exercendo a mesma função a mais de 15 anos. Com relação a prevenção da febre e cardiopatia reumática, todas as ACS referem nunca ter tido nenhuma capacitação sobre o assunto, porém colocaram como de extrema importância o novo conhecimento adquirido, para o desenvolvimento da atividade de educação em saúde. Após a análise de conteúdo das falas, os resultados foram elencados em seis categorias: Entendimento das intervenções educativas sobre a Febre Reumática na comunidade; Reconhecimento da função de promoção da saúde e prevenção de doenças dentro da estratégia de saúde da família; Compreensão do papel de replicador de conhecimento a partir da educação permanente vivenciada; Aprendizagem do conteúdo das capacitações pelas ACS; Aceitação da população para receber novas informações; Necessidades das capacitações oferecidas pelo SUS. Conclusão: Para que o ACS se veja como parte da equipe multiprofissional, é necessário que paradigmas sejam quebrados em relação a sua função nos primórdios do programa de saúde da família. Incluí-los em programas de educação em saúde é uma importante estratégia para a mudança da saúde da população. Palavras chaves: Agente comunitário de saúde; Educação permanente; Febre reumática.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAgente comunitário de saúdept_BR
dc.subjectEducação permanentept_BR
dc.subjectFebrept_BR
dc.titlePercepção dos agentes comunitários de saúde a respeito do seu papel após experiência de intervenção educativa sobre a prevenção da febre reumática, em uma Unidade Básica de Saúde da cidade do Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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