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Título: Avaliação da flexibilidade em praticantes de musculação
Título(s) alternativo(s): Evaluation of flexibility in bodybuilders
Autor(es): FREIRE, José Matheus Galvão Leandro
CAL, Maria Eduarda Guerra
LORENA, Suélem Barros de
Palavras-chave: Musculação
Academia
Alongamento
Flexibilidade
Hábitos de vida
Data do documento: 2023
Resumo: RESUMO Introdução: A flexibilidade é a capacidade de um indivíduo realizar um determinado movimento em uma amplitude que respeita limites sem causar danos ou funções inapropriadas ao movimento, podendo ser examinadas por instrumentos e testes, funcionais ou não. Objetivos: Avaliar a flexibilidade das musculaturas de MMSS como grande dorsal e redondo maior, peitoral maior, peitoral menor e das musculaturas de MMII como isquiotibiais, reto femoral, iliopsoas, tensor da fáscia lata, sóleo e gastrocnêmio e da coluna como os paravertebrais e oblíquos. em praticantes de musculação. Método: A pesquisa do tipo observacional, transversal e descritiva foi desenvolvida com os participantes de musculação da academia Biodinâmica no período do mês de março. Foi aplicado questionário sociodemográfico para coletar informações dos hábitos de vida dos praticantes de musculação sendo aplicado também os testes funcionais de flexibilidade de MMSS e MMII para a análise dinâmica do nível de flexibilidade de determinados grupamentos musculares a fim de correlacionar esse padrão de movimento a hábitos de vida diário ou condições externas de modo geral. Para avaliação quantitativa foram utilizados fita métrica e banco de wells para mensurar em centímetros a flexibilidade dos isquiotibiais, reto abdominal, iliopsoas, reto femoral, oblíquos, eretores da espinha, glúteo médio e máximo. Resultados: A pesquisa contou com 22 participantes, com faixa etária de 20 a 45 anos, maioria homens. Foi observado uma boa flexibilidade na maioria dos indivíduos sendo destacado o sexo masculino, pois nos testes quantitativos as médias e medianas foram mais elevadas no homem do que na mulher nas variáveis: flexão do tronco, extensão do tronco e teste de fingertip, portanto, considera-se uma boa flexibilidade a apresentação de um movimento articular com uma mobilidade e elasticidade dos músculos e articulações, capaz de realizar um movimento de amplitude funcional e sem causar qualquer informação danosa ao corpo. Conclusão: As análises feitas através dos 17 testes de flexibilidade, sendo 5 destes utilizando fita métrica, para mensurar o grau de flexibilidade, 11 por meio da análise cinético-funcional de determinado movimento em relação ao musculo avaliado e 1 pelo banco de Wells, onde os participantes foram orientados a indicar o local e intensidade da dor muscular durante a realização de cada teste. PALAVRAS–CHAVES: Musculação, Academia, Alongamento, Flexibilidade, e Hábitos de vida.
Descrição: Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1725
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