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dc.contributor.authorDANTAS, Oane Laura Camêlo-
dc.contributor.authorMARIZ, Letícia de Azevedo Bastos-
dc.contributor.authorPALMEIRA, América de Araújo-
dc.contributor.authorPIMENTEL, Claudluce Marques-
dc.contributor.authorSILVA, Rafael Anderson Carneiro da-
dc.date.accessioned2024-01-19T12:33:08Z-
dc.date.available2024-01-19T12:33:08Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1749-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: A amputação é um procedimento cirúrgico que pode ser realizado de caráter eletivo ou de urgência, na maioria das vezes nos membros inferiores nos níveis transfemoral (69%) e transtibial (31%). Dentre os principais distúrbios musculoesqueléticos encontrados nessa população estão a dor na lombar, o encurtamento muscular e a redução da amplitude de movimento e da força de membro inferiores. O surgimento desses encurtamentos musculares pode implicar na redução da amplitude de movimento do quadril, levando à uma possível lombalgia. Objetivo: Analisar o quanto a lombalgia dos pacientes amputados transfemoral e transtibial está relacionada à redução de amplitude de movimento do quadril. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de caráter transversal, realizada no centro de reabilitação de fisioterapia do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (CER IV-IMIP). O estudo abrangeu a população de amputados de membros inferiores, nos níveis transfemoral e transtibial, em ambos os sexos, com idade acima de 18 anos, sendo escolhidos por uma amostra de conveniência, intencional e não probabilística. A avaliação foi iniciada a partir de uma ficha com características pessoais do paciente e com relação à amputação, em seguida foi avaliado a dor, a amplitude de movimento do quadril e a flexibilidade dos membros inferiores, por meio de escalas, questionários e testes específicos. Resultados: Foram elegíveis 40 participantes no total, a prevalência de amputação foi no sexo masculino (67,5%) e no nível transtibial (52,5%), tendo como principais causas de amputação a diabetes (40,0%) e os traumas (25,0%). A idade dos participantes variou de 28 à 86, com queixas principais de sensação fantasma (85,0%), dor fantasma (57,5%) e dor lombar (50%), as doenças preexistentes foram hipertensão arterial sistêmica (62,5%) e diabetes (50%). A dor lombar foi associada ao tempo de amputação, possível uso de prótese e encurtamento do iliopsoas, porém sem apresentar relação com a goniometria de quadril. Conclusão: Verificou-se uma alta prevalência de dor lombar entre os amputados de membro inferior, estando associada à algumas variáveis percebidas após um tempo do procedimento cirúrgico. Isso reforça a importância do fisioterapeuta estar mais atento à aspectos que vão além do membro residual, para assim elaborar um plano de tratamento mais assertivo. Palavras-chave: Amplitude de movimento articular, dor lombar, amputados.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAmplitude de movimento articularpt_BR
dc.subjectDor lombarpt_BR
dc.subjectAmputadospt_BR
dc.titleInfluência da amplitude de movimento do quadril na manifestação de lombalgia em pacientes amputados transfemoral e transtibialpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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