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dc.contributor.authorTENORIO, Milena Thalya Nascimento-
dc.contributor.authorALVES, Rafael Arcanjo dos Santos-
dc.contributor.authorPIMENTEL, Claudluce Marques-
dc.contributor.authorPALMEIRA, América De Araújo-
dc.contributor.authorBARROS, Maria Clara Santos-
dc.date.accessioned2024-07-01T11:37:34Z-
dc.date.available2024-07-01T11:37:34Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1812-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: A paralisia facial de Bell é uma condição neurológica que afeta a movimentação de metade do rosto devido à paralisia dos nervos cranianos do sétimo par, com incidência de 20 a 30 casos por 100.000 pessoas. Métodos: Estudo descritivo transversal, qualiquantitativo, realizado em uma Faculdade do Nordeste Pernambucano com estudantes de fisioterapia do último ano que vivenciam como estratégia educacional a aprendizagem baseada em problemas. Para coleta de dados, foi aplicado um questionário online composto por duas partes. A primeira parte possui 10 perguntas de múltipla escolha, e abordou conhecimentos gerais sobre paralisia facial de Bell. A segunda parte possui quatro questões estruturadas com base na escala Likert e procuravam identificar o grau de confiança da população do estudo no atendimento de pacientes com PFB, e as contribuições acadêmicas da faculdade na construção dessa segurança. Foram utilizadas frequências absolutas e relativas para variáveis qualitativas e média, mediana, desvio padrão, valores mínimos e máximos para variáveis quantitativas. As relações entre variáveis foram analisadas com o teste de Kruskal-Wallis (p<0,05) no software R 4.0.0. Resultados: Com 100% de adesão, 23 estudantes participaram da pesquisa. A média geral de acertos na primeira parte foi 6,04 pontos, com mediana de 6, nota mínima de 2 e nota máxima de 8. Para as últimas questões, as respostas indicam satisfação com a condução da faculdade a respeito da formação clínica nessa área de atuação e mostra ciência quanto a importância do conhecimento sobre a paralisia facial de Bell. No entanto 78,3% dos estudantes expressam neutralidade ou insegurança para prestar atendimento a essa população específica. Conclusão: De modo geral os resultados dos estudantes indicam um bom conhecimento teórico em anatomia e fisiopatologia da paralisia facial de Bell, mas apresentam dificuldades no diagnóstico clínico e nas orientações de tratamento. O estudo sugere a necessidade de mais pesquisas sobre demandas acadêmicas e um foco maior no manejo prático para estudantes de fisioterapia no último ano. Palavras-Chave: Fisioterapia, estudantes, Paralisia de Bell, educação em saúde.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subjectParalisia de Bellpt_BR
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.titleNível de conhecimento de estudantes de graduação em fisioterapia acerca da Paralisia de Bellpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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