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Título: Higienização das mãos e sua adesão pela equipe de enfermagem das Uti's adulto no hospital Escola do Recife/PE
Autor(es): SIMÕES, Léia Maria Alves do Nascimento
SILVA, Maria Claudeci Albuquerque Sousa
SANTOS, Renata Lopes do Nascimento
Palavras-chave: Unidade de terapia intensiva (UTI)
Lavagem das mãos
Equipe de enfermagem
Data do documento: 2011
Resumo: Objetivo: Identificar a adesão da técnica de higienização simples das mãos pela equipe de enfermagem. Método: tratou-se de um estudo observacional, tipo corte transversal, prospectivo, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em UTI’S Adulto do Instituto de Medicina Integral de Pernambuco Prof. Fernando Figueira- IMIP, Recife - PE. A população de estudo foi composta pela equipe de enfermagem que estavam trabalhando e que concordaram com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A coleta foi realizada entre os meses de março a abril de 2016, através de um preenchimento de Check list preenchido pelo pesquisador, avaliando o conhecimento do uso dessa ferramenta. Resultados: 86 profissionais de enfermagem, 66 (76,7%) técnicos de enfermagem e 20(23,3%) enfermeiros. 78 (90,7%) correspondiam ao sexo feminino e 8 (9,3%) ao sexo masculino; 41 (47,7%) dos participantes a idade entre 20-39 anos (45,3%) ; 06 (6,98 %) realizaram a técnica de maneira correta, enquanto 80 (93,02) apresentaram falhas durante a técnica. Entre os passos corretos da técnica o que chamou mais atenção foi 75 (87,2) abriram a torneira e molharam as mãos evitando encostar na pia, 85 (98,8%) utilizaram a quantidade suficientes de sabonete, 77 (89,5%) friccionaram as mãos de maneira correta e 65 (75,6%) não executaram a fricção de polpas digitais e unhas e por fim 74 (86,6%) secaram as mãos em papel toalha descartável de maneira adequada. Quanto ao tempo utilizado para a realização da técnica temos que 33 (38,4%) utilizaram para realização da técnica o tempo médio de 22 a 32 segundos. Dos observados, 82 (95,3%) não apresentavam fatores adversos durante o procedimento(uso de adornos ou falta de insumos). Conclusões: Este estudo contribuiu para a verificação do desenvolvimento da prática de higienização simples, ainda há falhas no procedimento, visto que mais de 90% dos profissionais de enfermagem, não executam a fricção de polpas digitais e unhas. Sendo necessária cada vez mais a adesão dos profissionais ao procedimento, tão primordial para a redução de infecções, repensando nas atitudes e ajustes que contribuam para o desenvolvimento da técnica de maneira completa.
URI: http://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/181
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