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Título: Contaminação das mãos dos anestesiologistas por telefones celulares em ambiente cirúrgico
Título(s) alternativo(s): um estudo descritivo
Autor(es): LEÃO, Luiza Almeida Carneiro
MARQUES, Maria Helena Meneses
MIRANDA, Mayara Nogueira
Palavras-chave: Contaminação
Telefones celulares
Profissionais de saúde
Infecção hospitalar
Data do documento: 2017
Resumo: Objetivos: Determinar a taxa de contaminação bacteriana das mãos dominantes dos anestesiologistas antes e após breve utilização de seus telefones celulares, durante procedimentos cirúrgicos realizados no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, prospectivo, nos centros de hemodinâmica, cirurgia pediátrica, obstetrícia e cirurgia geral no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), no período de junho de 2017 e julho de 2017. Foram selecionados 30 anestesiologistas em atividade no IMIP, sendo excluídos aqueles que não utilizam telefone celular durante suas atividades. Foram colhidas amostras através de swabs secos dos telefones celulares e das mãos dominantes antes e após manipulação do aparelho. Estes swabs foram transportados em meio Amies com carvão e analisados em placa de Petri, em meio de cultura à 37°C por 72 horas. Os resultados foram catalogados em planilha no Microsoft Excel 2011. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do IMIP sob o número: 5915786.4.0000.5201. Resultados: As culturas coletadas da mão do anestesista antes de manipular o telefone celular revelaram resultados positivos em 26,27% do total. As 30 culturas realizadas por meio de amostras dos telefones celulares demonstraram 36,67% de contaminação bacteriana. Dentre os patógenos encontrados, o mais frequente foi o Staphylococcus epidermidis. O resultado das culturas realizadas após higienização das mãos com utilização de álcool gel e posterior manipulação do telefone celular, mostraram-se positivas em 13,33% do total das amostras. Não houve relação entre as bactérias encontradas na mão antes e após o uso do celular. Conclusões: Os celulares são veículos de contaminação bacteriana. É necessário que haja regulamentação acerca do uso de telefones celulares e protocolos para sua higienização durante a realização de anestesias.
Descrição: Orientadora: Dra. Luciana Cavalcanti Lima
URI: http://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/514
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