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Título: Projeto-âncora
Título(s) alternativo(s): Fatores de risco para infecção relacionada à Assistência à Saúde (IrAS) em pacientes oncológicos idosos. Um estudo de coorte prospectivo
Autor(es): AMORIM, Carolina Dias da Silva
MELLO, Maria Júlia G. de
LIMA, Jurema T. O.
Palavras-chave: Oncologia
Avaliação geriátrica
Funcionalidade
IrAS
Data do documento: Ago-2015
Resumo: Objetivos: avaliar preditores de mortalidade precoce em pacientes idosos com câncer através da Escala Geriátrica Ampla (AGA). Métodos: realizado estudo observacional prospectivo de janeiro a agosto de 2015, no serviço de Oncogeriatria do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP. Foi avaliado depressão, nutrição, cognição, funcionalidade e comorbidades em idosos com diagnóstico de câncer firmado por biopsia pela equipe multidisciplinar envolvendo médico, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo e educador físico. Resultados: Dos 197 pacientes arrolados, aproximadamente 60% eram homens, mediana de idade de 70 anos (mínima 60,8 e máxima 95,2 anos). O câncer mais prevalente foi próstata seguido por gástrico, colón e mama. Observou-se que 66,1% têm depressão moderada, 35,9% têm risco de queda, 44,7% têm risco de desnutrição, 74,2% não têm IMC adequado (sobrepeso ou desnutrido) e 25,8% têm polifarmácia. Paciente com polifarmácia apresentou 2 vezes maior risco de queda. A taxa de infecção relacionada aos cuidados de saúde (IrAS) foi 10,5% sobretudo trato urinário. Treze pacientes foram a óbito (letalidade 6,5%). Conclusão: Resultados provisórios de estudo de coorte sendo necessário estabelecer preditores de mortalidade e usar a AGA não apenas para acompanhar e identificar a fragilidade do idoso, mas categorizar o risco de morte ou de infecção podendo determinar aquele que se beneficia ou não do tratamento antineoplásico.Objetivos: avaliar preditores de mortalidade precoce em pacientes idosos com câncer através da Escala Geriátrica Ampla (AGA). Métodos: realizado estudo observacional prospectivo de janeiro a agosto de 2015, no serviço de Oncogeriatria do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP. Foi avaliado depressão, nutrição, cognição, funcionalidade e comorbidades em idosos com diagnóstico de câncer firmado por biopsia pela equipe multidisciplinar envolvendo médico, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo e educador físico. Resultados: Dos 197 pacientes arrolados, aproximadamente 60% eram homens, mediana de idade de 70 anos (mínima 60,8 e máxima 95,2 anos). O câncer mais prevalente foi próstata seguido por gástrico, colón e mama. Observou-se que 66,1% têm depressão moderada, 35,9% têm risco de queda, 44,7% têm risco de desnutrição, 74,2% não têm IMC adequado (sobrepeso ou desnutrido) e 25,8% têm polifarmácia. Paciente com polifarmácia apresentou 2 vezes maior risco de queda. A taxa de infecção relacionada aos cuidados de saúde (IrAS) foi 10,5% sobretudo trato urinário. Treze pacientes foram a óbito (letalidade 6,5%). Conclusão: Resultados provisórios de estudo de coorte sendo necessário estabelecer preditores de mortalidade e usar a AGA não apenas para acompanhar e identificar a fragilidade do idoso, mas categorizar o risco de morte ou de infecção podendo determinar aquele que se beneficia ou não do tratamento antineoplásico.Objetivos: avaliar preditores de mortalidade precoce em pacientes idosos com câncer através da Escala Geriátrica Ampla (AGA). Métodos: realizado estudo observacional prospectivo de janeiro a agosto de 2015, no serviço de Oncogeriatria do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP. Foi avaliado depressão, nutrição, cognição, funcionalidade e comorbidades em idosos com diagnóstico de câncer firmado por biopsia pela equipe multidisciplinar envolvendo médico, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo e educador físico. Resultados: Dos 197 pacientes arrolados, aproximadamente 60% eram homens, mediana de idade de 70 anos (mínima 60,8 e máxima 95,2 anos). O câncer mais prevalente foi próstata seguido por gástrico, colón e mama. Observou-se que 66,1% têm depressão moderada, 35,9% têm risco de queda, 44,7% têm risco de desnutrição, 74,2% não têm IMC adequado (sobrepeso ou desnutrido) e 25,8% têm polifarmácia. Paciente com polifarmácia apresentou 2 vezes maior risco de queda. A taxa de infecção relacionada aos cuidados de saúde (IrAS) foi 10,5% sobretudo trato urinário. Treze pacientes foram a óbito (letalidade 6,5%). Conclusão: Resultados provisórios de estudo de coorte sendo necessário estabelecer preditores de mortalidade e usar a AGA não apenas para acompanhar e identificar a fragilidade do idoso, mas categorizar o risco de morte ou de infecção podendo determinar aquele que se beneficia ou não do tratamento antineoplásico.
Descrição: Colaboradores: Bruno Souto Maior e Marcio Meirison de Lemos.
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/731
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