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dc.contributor.authorFERREIRA, Maria Eduarda Lopes-
dc.contributor.authorPAIVA, Giselle Souza de-
dc.contributor.authorMOURA, José Henrique Silva-
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Cláudio Gonçalves-
dc.date.accessioned2021-06-08T12:21:57Z-
dc.date.available2021-06-08T12:21:57Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1005-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso da acadêmica Maria Eduarda Lopes Ferreira, do 8º período do curso de graduação em Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) sob orientação de Cláudio Gonçalves de Albuquerque e co-orientação de Giselle Souza de Paiva e colaboração de José Henrique Moura, como parte dos requisitos para obtenção da Graduação em Fisioterapia.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Os recém nascidos pré-termo (RNPT) são mais susceptíveis ao desconforto respiratório e à insuficiência respiratória. A ventilação não invasiva (VNI) é a conduta aplicada para terapia de expansão pulmonar (TEP), visando melhorar trocas gasosas e distúrbios respiratórios. Na literatura existem poucos estudos que demostram os efeitos da TEP sob o padrão respiratório e a oxigenação em neonatos prematuros. Objetivo: Avaliar os efeitos da VNI como TEP na oxigenação e padrão respiratório em neonatos. Métodos: Trata-se de um estudo intervencionista, do tipo antes e depois. Como critério de inclusão, foram captados RNPT com idade gestacional (IG) entre 26 e 37 semanas e com peso ao nascer (PN) ≤ 2.500 gramas, a partir de 48 horas de vida, em ar ambiente ou sob oxigenoterapia por halo, onde encontravam-se com indicação de TEP segundo plano de tratamento da rotina do serviço. Foram registrados dados antropométricos e gestacionais. A TEP foi realizada com VNI por 10 minutos com máscara facial. Foram avaliados o padrão respiratório através do Boletim de Silverman Andersen (BSA) e da frequência respiratória (FR) e a saturação periférica de oxigênio (SpO2) 10 minutos antes, no 5º minuto durante e após 30 minutos da VNI. Resultados: Foram avaliados 29 neonatos com IG média (±DP) de 31,4 (±2,9) semanas e PN médio de 1465,9 (±488,2) gramas, desses 15 (51,7%) eram do sexo masculino. Foi observada um aumento da SpO2 durante e após a realização da VNI, com mediana de 95 (93-97)% para 97 (95-97)%, respectivamente (p = 0,03). Não foram observadas diferenças significativas na FR ou no BSA durante ou após a TEP. Conclusão: A VNI melhorou a oxigenação em RNPT sem apresentar alterações significativas do padrão respiratório. Palavras-chave: Ventilação Não Invasiva; Prematuridade; Oxigenação; Fisioterapia.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectVentilação Não Invasivapt_BR
dc.subjectPrematuridadept_BR
dc.subjectOxigenaçãopt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleEfeitos da ventilação não invasiva como terapia de expansão pulmonar na oxigenação de neonatos pré-termospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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