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dc.contributor.authorSILVA, Gabriel Tomaz Ferreira da-
dc.contributor.authorBARRETO, Bruno Danzi d'Amorim-
dc.contributor.authorSANTOS, Júlia Feliz Carvalho-
dc.contributor.authorTORRES, Leuridan Cavalcante-
dc.contributor.authorSALES, Mozart Julio Tabosa-
dc.date.accessioned2021-11-29T17:18:05Z-
dc.date.available2021-11-29T17:18:05Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1117-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Cenário: No Arquipélago de Fernando de Noronha o primeiro caso da COVID-19 foi registrado em 27 de março, segundo boletim epidemiológico de 26/04/2020, dos casos suspeitos notificados, foram confirmados 28 e não houve óbitos. Em virtude da singularidade da ilha, tendo população fixa com baixa mobilidade, este território torna-se de especial interesse para estudar a dinâmica da pandemia do novo coronavírus. Objetivos: Analisar a prevalência e proporção de infecções subclínicas de SARS-CoV-2 em Fernando de Noronha, no período de maio a outubro de 2020. Estimar a prevalência de comorbidades dentre os casos de COVID-19 e conhecer a taxa de utilização de serviços de saúde por esses indivíduos. Métodos: O estudo é do tipo epidemiológico observacional coorte prospectivo realizado com base nas três primeiras fases do projeto âncora denominado Incidência e Prevalência da COVID-19 no Arquipélago de Fernando de Noronha. Para uma incidência estimada de 2,7%, uma população finita de 4.122 indivíduos, de acordo com o cadastro de saúde da família, um nível de confiança de 95%, e erro de 1%, o tamanho amostral resultou em 811 indivíduos. O teste do qui-quadrado foi utilizado para comparar proporções entre as duas fases de coletas de exames para o COVID-19. Foi calculada a proporção de infecções assintomáticas. Aspectos éticos: A pesquisa atendeu recomendações da Resolução n° 466/2012 e n° 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde. Foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. (CAAE: 31291620.8.0000.5201– Parecer: 4842804). Resultados: Primeira fase: prevalência foi de 5,8% de casos positivos, dos quais 51,9% foram assintomáticos e 74% relataram não ter comorbidades. Segunda fase: coeficiente de incidência e taxa de incidência acumulada entre a primeira e a segunda fase foram de 3,8 e 3,5 casos por mil habitantes, respectivamente. Incidência da terceira fase e taxa de incidência acumulada entre primeira e terceira fase: 3,4 e 2,63 casos por mil habitantes, respectivamente. Prevalência de casos novos assintomáticos na segunda e terceira fases: 100%. Acesso aos serviços de saúde na primeira fase: 67,31% dos sintomáticos não procuraram a rede de saúde. Segunda e terceira fase: 100% não procuraram serviços. Conclusão: A prevalência de infeções foi baixa em relação a outras localidades, enquanto a prevalência de assintomáticos foi elevada. Quanto a prevalência de comorbidades, diabetes e hipertensão foram mais comuns na população e mais prevalentes no grupo dos sintomáticos. Quanto às taxas de utilização dos serviços de saúde, a maior parte dos participantes não procurou a rede de saúde. Palavras-chave: Infecção por SARS-CoV-2; Epidemiologia; Assintomático.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInfecção por SARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectAssintomáticopt_BR
dc.titleProporção de casos assintomáticos de Covid-19 no arquipélago de Fernando de Noronhapt_BR
dc.typeArticlept_BR
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