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Título: Fatores de risco condicionantes para o desenvolvimento de malformação congênita em recém-nascidos: uma revisão integrativa
Autor(es): SOUTO, Loyse de Almeida
PINTO, Maria Beatriz Falcão
SILVA, Carmina dos Santos
VENTURA, Claudiane Maria Urbano
Palavras-chave: Anormalidades congênitas
Neonatalogia
Unidade de terapia intensiva neonatal
Data do documento: 2021
Resumo: RESUMO Introdução: A malformação congênita (MFC), também conhecida como anomalia congênita (AC), é definida por um defeito na estrutura ou na função, caracterizado por distúrbios estruturais do comportamento, funcionamento e metabolismo do feto presentes, com origem embrio-fetal, contudo podem se manifestar tardiamente após o nascimento. Objetivo: analisar as através de evidências científicas sobre os fatores de risco condicionantes para o desenvolvimento de malformações congênitas em recém-nascidos. Métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Foi realizada uma busca de artigos científicos publicados entre os anos 2016 a 2021, por meio de consulta nas bases de dados Pubmed, e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) utilizando os descritores: “Anormalidades congênitas”, “Fatores de risco”; “Unidades de Terapia Intensiva Neonatal”, combinados por meio do operador booleano “AND” com combinações em pares permitindo assim a busca ampla dos estudos primários: “Anormalidades congênitas” AND “Unidades de Terapia Intensiva Neonatal”, “Anormalidades congênitas” AND “Fatores de risco”, “Anormalidades congênitas” AND “Causalidade”. Resultados: foram encontrados 12 estudos distribuídos entre: descritivos (04), série de casos (02), transversal (02), caso-controle (02), meta-análise (01) e comparativo (01), todas as publicações entre os anos de 2017 e 2021. Evidenciou-se que, os fatores de risco condicionantes para o desenvolvimento de malformações congênitas são de origem multifatorial e destacam-se entre eles: a presença de comorbidades na gestante, o estilo de vida, fatores ambientais, uso de álcool e drogas, automedicação e exposição a agentes químicos. Conclusões: Pode-se afirmar que os fatores de risco condicionantes para o desenvolvimento de MFC são univariadas e multivariadas, sendo imprescindível o acesso da gestante às consultas de pré-natal, desde o início da gestação, pois quanto mais precocemente diagnosticada, a MFC, aumentam as chances de controle, a melhora no prognóstico, o tratamento oportuno e possibilidade de implementação de estratégias de intervenção. PALAVRAS-CHAVE: Anormalidades Congênitas, Neonatalogia, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
Descrição: Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1164
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