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dc.contributor.authorSILVA, Amanda Bezerra da-
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Glaycieli Silva do-
dc.contributor.authorSANTOS, Viviane Francisca dos-
dc.contributor.authorSILVA, Eliana Valentim da-
dc.contributor.authorFIGUEIRA, Maria Cristina dos Santos-
dc.date.accessioned2021-12-29T17:22:09Z-
dc.date.available2021-12-29T17:22:09Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1191-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: A comunicação entre o enfermeiro e o paciente é um dos pontos importantes para uma assistência de enfermagem eficaz, favorecendo um melhor vínculo com o paciente. Algumas pessoas com deficiência auditiva conseguem fazer leitura labial e conseguem compreender as pessoas através de sua expressão facial. A utilização de estratégias de comunicação eficazes, para com este grupo de pessoas, ora sendo sua língua própria, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), ora outras estratégias, proporciona um bom desempenho no atendimento ao paciente. OBJETIVO: Descrever o conhecimento teórico-prático dos enfermeiros sobre as estratégias de comunicação utilizadas no atendimento aos pacientes com necessidade especial auditiva em um Hospital da Região Metropolitana da cidade do Recife. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado em unidades de internamento e atendimento de urgência de um Hospital da Região Metropolitana da Cidade do Recife, realizado nos meses de Janeiro e Fevereiro do ano de 2014, onde foi aplicado um questionário com cinco perguntas objetivas, no qual os enfermeiros responderam como se dá a comunicação com os pacientes acima descritos. RESULTADOS: De uma amostra de 59 enfermeiros, 66% tiveram contato com pacientes que apresentam surdez. Destes, 27,1% encontraram dificuldades para entender o que o paciente quis dizer através do meio pelo qual se expressava e explicar as informações necessárias para a admissão do paciente no setor. A estratégia de comunicação usada por 20,3% dos enfermeiros foi utilizar a ajuda do acompanhante neste processo de comunicação, seguida da mímica, com 8,5%. Apenas 1,7% utilizaram a Libras associada à outra forma de comunicação. CONCLUSÃO: As dificuldades encontradas e as estratégias utilizadas pelos enfermeiros na comunicação com pacientes com deficiência auditiva, demonstram a necessidade da inserção do ensino da Libras durante a formação acadêmica destes profissionais, caso isto não ocorra, durante os treinamentos e capacitações em serviço garantindo assim, uma assistência de saúde igualitária, como preconizam os princípios doutrinários do SUS. DESCRITORES: Comunicação, Linguagem, Surdez, Enfermagem.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectSurdezpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleEstratégias de comunicação utilizadas por enfermeiros no atendimento a pacientes com necessidades especiais auditivaspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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