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dc.contributor.authorCAVALCANTI, Marcela Valença de Oliveira-
dc.contributor.authorCORREIA, Laura Vieira de Melo Antunes-
dc.contributor.authorARAÚJO, Rebeca Feitosa Moura de-
dc.date.accessioned2017-12-05T13:40:23Z-
dc.date.available2017-12-05T13:40:23Z-
dc.date.issued2013-08-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/131-
dc.descriptionRelatório submetido em forma de artigo como parte dos requisitos para Trabalho de Conclusão do Curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS/IMIP. Orientadora: Luciana Cavalcanti Limapt_BR
dc.description.abstractOBJETIVO: descrever a frequência e características da dor crônica pós-cesariana nas pacientes atendidas no Instituto de Medicina Integral prof. Fernando Figueira (IMIP) – PE. MÉTODOS: estudo descritivo transversal, no período entre agosto de 2012 e janeiro de 2013. Participaram do estudo 207 pacientes, maiores de 18 anos, que foram submetidas à cesariana. Foram excluídas pacientes com condições físicas, mentais e intelectuais que impedissem a comunicação. As pacientes foram entrevistadas durante o internamento para realização da cesariana, quando eram anotadas características gerais, características prévias preditivas de dor crônica e dor no pós-operatório imediato. Três meses após a data do parto, foram colhidas por telefone as informações sobre a dor crônica (freqüência e características). A análise estatística dos dados utilizou o software STATA/SE 12.0 e o Excel 2007. RESULTADOS: A mediana da idade foi igual a 27 anos. A metade vivia em união estável e dois terços estavam desempregadas (50,2% e 66,2% respectivamente), enquanto que 87,4% negaram a existência de doenças crônicas, menos de um quinto (18,8%) relatou experiência prévia de dor e quase a totalidade (94,7%) se sentiu apoiada por familiares. A dor aguda pós-cesariana ocorreu em quase três quartos (73,4%) das pacientes. A dor crônica pós-cesariana foi observada em cerca de um quarto (24,5%) das entrevistadas (18,9% diariamente e 21,6% constantemente). A maioria destas (64,9%) se queixava de dor no local da incisão. Em pouco mais da metade (51,4%) das pacientes, a dor interferia nas atividades diárias, em cerca de um terço (32,4%) perturbava o sono e tinha efeitos sobre o humor (29,7%). Menos da metade (43,2%) das pacientes precisaram de analgesia das pacientes, e a maioria (64,9%) negou a procura de atenção médica. Não houve associação estatisticamente significativa entre as características preditivas de dor crônica com a ocorrência de dor crônica pós-cesariana. CONCLUSÃO: A dor crônica após cesariana ocorreu em um quarto das pacientes e na maioria das vezes, foi relacionada ao local da incisão e não obteve atenção medica. Não foi observada relação entre as características preditivas da dor e a dor crônica pós-cesariana.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDor crônicapt_BR
dc.subjectCesarianapt_BR
dc.subjectFatores de Riscopt_BR
dc.titleFrequência e caracterísiticas da dor crônica pós- cesariana em pacientes atendidas em um Hospital Terciário Do Recife-Pept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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