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dc.contributor.authorSOUZA, Emanuel Alexandre Amando-
dc.contributor.authorMATIAS, Maria Carolina Amando do Nascimento-
dc.contributor.authorARAÚJO, Gabriela Maria Carvalho-
dc.contributor.authorÉBOLI, Lígia Patrícia de Carvalho Batista-
dc.date.accessioned2017-12-07T17:20:42Z-
dc.date.available2017-12-07T17:20:42Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/140-
dc.descriptionOrientadora: Lígia Patrícia de Carvalho Batista Ébolipt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A hipertensão portal (HP) resulta da obstrução venosa portal extra-hepática cuja principal etiologia na faixa etária pediátrica é a trombose da veia porta (TVP). A complicação mais temida da HP é a hemorragia digestiva alta decorrente da ruptura das varizes esofágicas. Estima-se que cerca de 70-79% das crianças com TVP apresentarão pelo menos um episódio de hemorragia digestiva alta durante sua vida. A abordagem é dividida da seguinte forma: profilaxia primária, tratamento de episódios hemorrágicos agudos e profilaxia secundária. Os métodos profiláticos disponíveis englobam modalidades farmacológica, terapia endoscópica e cirúrgica. Objetivos: avaliar a taxa de ressangramento por ruptura de varizes esofágicas e/ou gástricas em pacientes que utilizam profilaxia secundária com propranolol e/ou procedimentos endoscópicos, acompanhados no ambulatório de hepatologia pediátrica do IMIP. Método: Estudo analítico, retrospectivo, realizado por meio da análise do prontuário do paciente. O programa utilizado para análise estatística foi o software “R” versão 3.3.1 Resultados: A taxa global de ressangramento independente do tipo de profilaxia utilizada foi de 1,5 vezes. Os procedimentos mais utilizados para controle de sangramento foram o tratamento endoscópico com escleroterapia e ligadura elástica (n=10), seguidos do uso de tratamento endoscópico e medicamentoso com propranolol (n=9). Ao avaliar a frequência de ressangramento observa-se que os pacientes que realizaram apenas escleroterapia (n=6) apresentou média de ressangramento de 2,16 vezes. Os pacientes que realizaram apenas ligadura elástica (n=2) ou propranolol (n=3) não apresentaram novos sangramentos. Conclusões: O presente estudo mostra uma menor média de ressangramento naqueles pacientes que fizeram uso de ligadura elástica ou propranolol isoladamente. No entanto, novos estudos na faixa etária pediátrica, são necessários para avaliação da real eficácia e segurança de cada método especificamente.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjecthipertensão portalpt_BR
dc.subjectvarizes esofágicaspt_BR
dc.subjectpropranololpt_BR
dc.subjectescleroterapiapt_BR
dc.subjectligadurapt_BR
dc.titleAvaliação da média de ressangramento em pacientes pediátricos com trombose da veia porta que fizeram uso de profilaxia endoscópica e/ou medicamentosapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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