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dc.contributor.authorBRASIL, Luana Maria Soares-
dc.contributor.authorFLORENTINO, Juliana Muniz-
dc.contributor.authorLEÃO, Maria Sofia Monteiro Carneiro-
dc.contributor.authorBARROS, Altina Castelo Branco Almeida-
dc.contributor.authorFONTES, Alide Caroline Lima-
dc.date.accessioned2022-10-18T12:35:07Z-
dc.date.available2022-10-18T12:35:07Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1436-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivo: avaliar a reserva ovariana, taxa de recuperação dos óvulos e qualidade embrionária das pacientes com diagnóstico de endometriose submetidas ao tratamento de fertilização in vitro (FIV). Método: estudo observacional do tipo corte transversal, realizado no período de agosto de 2019 a setembro de 2020, com pacientes que foram submetidas ao tratamento de fertilização in vitro na clínica Art Fértil durante o período de janeiro de 2017 a dezembro de 2019. Os dados dos prontuários foram coletados e digitados em bancos de dados no Microsoft Excel e a análise estatística desses dados foi feita pelo programa GraphPad®Prism6. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética. Resultados: dentre as 61 pacientes com endometriose, 67,2% apresentaram boa reserva ovariana e 32,8% baixa reserva. A taxa de recuperação de oócitos maduros no grupo de pacientes com endometriose e boa reserva ovariana foi de 61,73%, e aquelas com endometriose e baixa reserva apresentaram uma taxa de 65,51% enquanto no grupo controle esse valor foi equivalente a 51,87%. Com relação à taxa de embriões de boa qualidade, o grupo de pacientes portadoras de endometriose com boa reserva obteve uma taxa de 27,18%, ao passo que nas pacientes com endometriose e baixa reserva, bem como no grupo o grupo controle, esse valor foi de 22,89% e 26,44% respectivamente. A taxa de gravidez entre mulheres com endometriose com pelo menos 1 embrião de qualidade A ou B foi de 57,89%, enquanto mulheres com endometriose com nenhum embrião A ou B, esse valor foi de 0%. Conclusão: concluiu-se que mulheres com endometriose possuem uma pior resposta à estimulação ovariana durante o tratamento de fertilização in vitro. A doença não influencia significativamente na qualidade do embrionária, visto que a taxa de bons embriões no grupo com endometriose é semelhante à encontrada no grupo controle, porém implica em menor número de embriões. Mais estudos são necessários para melhor compreensão do impacto da endometriose na FIV, a fim de melhorar o manejo e os resultados do tratamento. Palavras-chave: Endometriose, Fertilização in vitro, resposta ovariana, qualidade embrionária, infertilidade.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEndometriosept_BR
dc.subjectFertilização in vitropt_BR
dc.subjectResposta ovarianapt_BR
dc.subjectQualidade embrionáriapt_BR
dc.subjectInfertilidadept_BR
dc.titleAvaliação da resposta ovariana e qualidade embrionária na fertilização in vitro em mulheres com endometriosept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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