Please use this identifier to cite or link to this item: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1454
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMARTINS, Pablo José Araújo-
dc.contributor.authorLOYO, Eduardo do Amaral-
dc.contributor.authorSILVA, Letícia Gilvana do Nascimento-
dc.contributor.authorÉBOLI, Lígia Patrícia de Carvalho Batista-
dc.contributor.authorBATISTA, Andrea Dória-
dc.date.accessioned2022-11-23T17:30:51Z-
dc.date.available2022-11-23T17:30:51Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1454-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivo: Caracterizar epidemiologicamente os pacientes adultos e pediátricos diagnosticados com Colangite Esclerosante Primária e avaliar a evolução laboratorial após o uso do ácido ursodesoxicólico (AUDC) em centros terciários de Pernambuco, com posterior cruzamento dos dados entre os dois grupos analisados. Métodos: Estudo de corte transversal, realizado no Ambulatório de Hepatologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco e do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira, cujos dados foram coletados através de prontuários no período de maio a julho de 2021. Resultados: Foram analisados 29 pacientes, sendo 13 pediátricos e 16 adultos. Em pacientes pediátricos foi observada uma idade média de diagnóstico de 10,8 anos, já em pacientes adultos foi de 27,3 anos. Constatou-se que 34,4% dos pacientes faziam uso regular do AUDC, enquanto 65,5% tomavam de forma irregular, sendo a maioria deste último grupo pacientes adultos. Nos intervalos analisados no prazo de 1 ano, não se observou resposta terapêutica ao AUDC no grupo da população adulta. No grupo pediátrico, uma resposta terapêutica foi constatada a partir de 6 meses do início do AUDC. Na comparação das variáveis laboratoriais analisadas entre estes dois grupos, observou-se uma diferença estatisticamente significativa na variável gama-glutamil transferase (GGT), com uma resposta terapêutica no grupo pediátrico. Conclusão: Não foi estabelecida associação definitiva do uso do AUDC e do benefício terapêutico na CEP, contudo foram observadas melhoras nos níveis séricos de enzimas, especialmente no grupo pediátrico. Palavras-chave: Doenças Inflamatórias Intestinais, Colangite Esclerosante, Ácido Ursodesoxicólico, Hepatite Autoimune.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDoenças Inflamatórias Intestinaispt_BR
dc.subjectColangite Esclerosantept_BR
dc.subjectÁcido Ursodesoxicólicopt_BR
dc.subjectHepatite Autoimunept_BR
dc.titleCaracterização epidemiológica dos pacientes com colangite esclerosante primária e sua evolução laboratorial após início de ácido ursodesoxicólico em centros terciários de Pernambuco: um estudo transversalpt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological characterization of patientes with primary sclerosing cholangitis and their laboratory evolution after the start of ursodeoxycholic acid ursodesoxicolic acid in tertiary centers in Pernambuco: a cross-sectional studypt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Appears in Collections:Medicina



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.