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dc.contributor.authorCORDEIRO, Ana Lorena Nascimento-
dc.contributor.authorCOZER, João Victor Bezerra de Mello-
dc.contributor.authorAGUIAR, Larissa Carneiro Barros-
dc.contributor.authorBRITO, Victória Marcia Carvalho Medeiros-
dc.contributor.authorSOUZA, Alex Sandro Rolland de-
dc.contributor.authorFAQUINI, Silvia de Lourdes Dutra Loreto-
dc.date.accessioned2022-11-29T12:36:59Z-
dc.date.available2022-11-29T12:36:59Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1461-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: diversos fatores influenciam na sobrevida de fetos com restrição de crescimento fetal "RCIU". O momento de interrupção da gestação é um grande dilema, pois a conduta ativa resulta em neonatos extremamente prematuros com elevada morbidade e risco de óbito neonatal, enquanto a conduta expectante pode levar à óbito intrauterino ou à deterioração da condição fetal. Objetivos: determinar a sobrevida na restrição de crescimento fetal de início precoce por insuficiência placentária, segundo as alterações dopplervelocimétricas . Métodos: realizou-se um estudo de coorte retrospectivo, no setor de gestação de alto risco e medicina fetal do centro de atenção à mulher do IMIP, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2017. Foram incluídas todas as gestantes com diagnóstico RCIU de início precoce, excluindo-se as pacientes com suspeita ou confirmação de malformações fetais ou síndromes congênitas, infecção fetal congênita ou rotura prematura de membranas. Foi calculada as probabilidades de sobrevida segundo as variáveis dopplervelocimétricas utilizando a curva de sobrevida de Kaplan-Meier. Resultados: das 198 gestantes, a taxa de sobrevida na alta hospitalar foi de 55,0% (n=109), enquanto 45,0% (n=89) foram a óbito no período perinatal: 57,3% após o nascimento (n=51) e 42,7% intraútero (n=38). O diagnóstico da RCIU antes da 30ª semana cursou com maior morbimortalidade (63,5% x 36,5%; p <0,001). Observou-se uma maior média do tempo entre o diagnóstico da diástole zero ( p =0,032), diástole reversa ( p =0,005) na artéria umbilical, ducto venoso resistente ( p =0,001) e zero/reverso ( p =0,013) ao parto no grupo de óbito perinatal. A taxa de sobrevivência intra útero foi diminuindo com o aumento do intervalo para o parto em todos os vasos, sendo mais importante na diástole reversa na artéria umbilical ( p =0,032) e o ducto venoso resistente ( p <0,001) e zero/reverso ( p =0,006). Constatou-se que o óbito foi mais frequente quando o tempo entre o diagnóstico da alteração e o parto ultrapassou um dia, tanto na diástole reversa na artéria umbilical (RR 4,72; IC95% 1,07 – 20,89; p =0,029) quanto na onda “a” resistente no ducto venoso (RR 9,84; IC95% 1,96 – 49,36; p =0,001). Conclusão: ainda não há um consenso quanto ao tempo ideal de permanência intraútero diante de uma dopplervelocimetria alterada para que se possa indicar a interrupção da gestação, sendo necessário mais estudos individualizando as alterações dopplervelocimetricas e suas implicações intrauterino e pós-natal. Palavras-chaves: Restrição de crescimento intrauterino. Dopplervelocimetria. Prognóstico fetal. Diástole zero/ reversa na artéria umbilical.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRestrição de crescimento intrauterinopt_BR
dc.subjectDopplervelocimetriapt_BR
dc.subject. Prognóstico fetal. Diástole zero/ reversa na artéria umbilicalpt_BR
dc.titleSobrevida na restrição de crescimento fetal de início precoce por insuficiência placentária em Hospital de Referênciapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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