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dc.contributor.authorSILVA, Letícia Micherlyne Xavier da-
dc.contributor.authorBRITO, Victória Marcia Carvalho Medeiros-
dc.contributor.authorFERREIRA, Fernanda Carneiro Gomes-
dc.contributor.authorSOUZA, Ariani Impieri de-
dc.contributor.authorMELLO, Maria Inês Bezerra de-
dc.contributor.authorFERREIRA, Ana Laura Carneiro Gomes-
dc.contributor.authorSILVA, Norma Lucena Cavalcanti Licinio da-
dc.date.accessioned2022-12-01T17:50:13Z-
dc.date.available2022-12-01T17:50:13Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1478-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractResumo Objetivo: conhecer a prevalência da síndrome gripal e sintomas de COVID-19 em gestantes acompanhadas no pré-natal, bem como avaliar a associação da infecção referida e positividade de sorologia (IgG) para SARS_CoV-2. Método: estudo de corte transversal, realizado no ambulatório do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), Recife, Pernambuco, no período de agosto de 2021 a julho de 2022. A amostra foi composta por 237 gestantes acompanhadas no pré-natal com idade ≥ 18 anos. Foram coletadas variáveis sociodemográficas, histórico reprodutivo, comorbidades, história de infecção e vacinação para COVID-19. Também foi coletado amostra de sangue para dosagem de anticorpos específicos (IgG) para SARS-CoV-2 pelo método Elisa. Os dados foram analisados no programa Stata v.12 e foi considerado significância estatística de 5%. Resultados: A média da idade das gestantes foi 28,1 anos (DP:5,9) e a escolaridade variou de 2 a 21 anos de estudo. Quase a metade estava no 3º trimestre de gestação (49,4%) e não referiu comorbidades (45,6%). Setenta e seis (32,1%) mulheres referiram história prévia de COVID-19. Quanto aos sintomas clínicos, 61 (80,3%) relataram anosmia/ageusia de forma associada ou isolada. No momento da entrevista, 93 (39,2%) mulheres referiram ter feito as 2 doses da vacina para COVID-19, 110 (46,4%) referiram apenas 1 dose e 34 (14,4%) negaram a imunização. Das 237 gestantes, 224 (94,5%) coletaram sangue para pesquisa de anticorpos específicos (IgG) para SAR-COV-2 e, destas, 176 (78,6%) tiveram titulações acima de 11RU/mL, consideradas positiva. Entre as que coletaram sangue e haviam referido histórico de COVID-19, 60/73 (82,2%) tiveram IgG positiva para SAR-CoV-2, enquanto entre as que não referiam a doença, a positividade foi de 116/151 (76,8%) sem diferença estatística (p=0,359). Entre as que coletaram sangue e referiram ter feito a vacina contra COVID-19, 169/192 (87,6%) apresentaram sorologia positiva enquanto entre as não vacinadas, a positividade foi de apenas 7/31 (22,6%), evidenciando diferença estatística (p<0,001). Esta diferença se manteve mesmo entre o subgrupo (n=151) que coletou sangue e referiu ter feito apenas uma dose da vacina sem histórico da doença (p< 0,001). Conclusão: a maioria das gestantes referiu a COVID-19 antes da gestação e houve uma associação positiva entre vacinação e presença de anticorpos, sugerindo ser fundamental o incentivo à vacinação das gestantes durante qualquer trimestre da gestação, uma vez que a imunidade conferida pela vacinação parece ser superior àquela conferida pela infecção. Palavras-chave: COVID-19, Gestação, SARS-CoV-2; vacinapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectVacinapt_BR
dc.titlePrevalência da síndrome gripal de COVID-19 em gestantes acompanhadas no pré-natal de um hospital terciário na cidade do Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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