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dc.contributor.authorBORBA, Vinícius Santos-
dc.contributor.authorVIANA, Mirela Muniz Arantes-
dc.contributor.authorLYRA, Nathália Alves de Barros e-
dc.contributor.authorCOSTA, Guilherme Jorge-
dc.contributor.authorBRAS JUNIOR, Donato da Silva-
dc.date.accessioned2022-12-23T11:48:58Z-
dc.date.available2022-12-23T11:48:58Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1512-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Em dezembro de 2019, a China presenciou uma série de casos de uma pneumonia desconhecida, causada pelo vírus RNA denominado SARS-CoV-2. Disfunções orgânicas desenvolvidas nos pacientes após internação são as principais causas de morte, pouco se sabe sobre o perfil destas como preditora de mortalidade em pacientes com COVID-19 hospitalizados em ambiente de terapia intensiva. Objetivos: Definir o perfil das disfunções orgânicas dos pacientes internados com suspeita de COVID-19 em unidade de terapia intensiva em hospital de campanha do Recife. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo de pacientes hospitalizados com suspeita ou diagnóstico de COVID-19 internados no Hospital Provisório do Recife-1. Foi realizada uma análise descritiva, utilizando medidas de tendência central (média) e dispersão (desvio padrão) para as variáveis contínuas e distribuição de frequência absoluta e relativa para as variáveis categóricas. O teste t foi utilizado para comparar as variáveis contínuas e o teste do qui-quadrado com o objetivo de comparar as categóricas. As diferenças foram consideradas significativas quando o valor de p for <0,05. Após análise univariada, as variáveis que exibirem valores de p <0,15 foram testadas sequencialmente em um modelo multivariado. Resultado: Este estudo quantificou a frequência, taxa de mortalidade e sobrevida dos pacientes os quais foram utilizados diferentes tipos de terapias de suporte e suas associações. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (57,1%), a média de idade foi de 60,5 + 15,3 anos e 605 (48,9%) foram a óbito. A VMI foi o suporte mais utilizado em 49,1%, seguido do uso de vasopressor em 38,4% dos pacientes e TSR em 25,5% dos pacientes. Sendo analisada cada terapia de suporte isoladamente, observou-se maior mortalidade em pacientes com suporte de VMI com taxa de óbito de 91,7%, seguido de TSR com 20,3% e uso de vasopressor com taxa de óbito de 14,2%. Quando as terapias de suporte foram analisadas em associação, os pacientes que necessitaram de todos os suportes tiveram 92,8% de risco de óbito, seguidos de VMI/TSR com 91,3%, VMI/vasopressor com 89% e TSR/vasopressor com 71,2% de risco de morte. Quando a sobrevida global foi analisada, a maior mortalidade também foi observada em pacientes que necessitaram de suporte VMI. Conclusões: Esse estudo mostrou que a VMI e a utilização de vasopressores foram os principais influenciadores na mortalidade de paciente adultos com COVID-19 internados em unidade de terapia intensiva. Nossos achados permitirá uma melhor compreensão do prognostico dos pacientes com coronavírus admitidos na UTI. Palavras-chave: COVID-19; UTI; risco; mortalidade; disfunções orgânicas.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectUTIpt_BR
dc.subjectRiscopt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectDisfunções orgânicaspt_BR
dc.titlePerfil das disfunções orgânicas como preditoras de mortalidade em pacientes internados na unidade de terapia intensivapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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