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dc.contributor.authorSILVA, Paulo Eduardo Gorga Gatto-
dc.contributor.authorMARINHO, Renato Ataíde-
dc.contributor.authorBARBOSA, Leopoldo Nelson Fernandes-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Wagner Ferreira de-
dc.contributor.authorRODRIGUES, Luiz Gustavo Barreto-
dc.date.accessioned2023-06-27T17:51:39Z-
dc.date.available2023-06-27T17:51:39Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1586-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: A doençaa renal crónica (DRC) se caracteriza pelo conjunto de sinais e sintomas decorrentes da perda progressiva e irreversível da função renal com impacto sistêmico. Em relação a população em hemodiálise (HD), a depressão é o principal transtorno psiquiátrico. Por sua vez, embora existam poucos dados, e a afirmação sobre a natureza comum da depressão em pacientes com DRCT seja frequentemente feita, alguns estudos sugerem que a ansiedade pode ser tão comum ou mais comum na população em diálise. Destarte, o presente estudo visa observar a prevalência desses transtornos e qual o perfil epidemiológico desses pacientes mais acometidos, tomando como base o hospital do IMIP, localizado em Recife-PE. Métodos: Estudo observacional, tipo transversal, que utilizará questionário para avaliar o perfil psiquiátrico dos pacientes submetidos a hemodiálise. O formulário de coleta contemplará o questionário sociodemográfico e a escala de ansiedade e depressão (HADS). Será incluído da pesquisa pacientes com DRCT, em programa regular de hemodiálise, com idade igual ou superior a 18 anos. Resultados: O estudo incluiu 62 participantes, sendo eles 31(50%) homens e 31 (50%) mulheres, entre 18 e 83 anos, com uma média de idade de 50 anos e metade dos entrevistados (31 pessoas), recebiam apenas um salário mínimo por mês. Em relação ao estado civil, 32 participantes (51,6%) eram casados. Em relação ao tempo de duração da terapia dialítica, 16 (26,3%) dos pacientes faziam hemodiálise há um ano ou menos, 24 (38,7%) entre 1 e 5 anos, 12 (19,3%) entre 5 e 10 anos, 4 (6,56%) pessoas entre 10 e 20 anos, e por fim, 5 pessoas (8,06%) faziam há mais de 20 anos. Em relação às comorbidades, 14 (22,5%) dos participantes apresentam HAS e DM, 1 deles (1,61%) apresenta apenas DM, e 28 (45,16%) apenas HAS. Sobre as doenças estudadas, 13 (20,97%) dos entrevistados já possui provável diagnostico de ansiedade, enquanto outros 7 (11,29%) apresentam sintomas, e 42 indivíduos (67,74%) não possui sintomas. Já para a depressão, 10 pessoas possuíam diagnostico provável (16,13%), 6 apresentavam sintomas (9,68%), e 46 não apresentavam sintomas (74,19%). Desses entrevistados, apenas 13 (20,97%) refere ter algum acompanhamento psicológico, enquanto 49 (79,03%) não possuem. Conclusão: O presente estudo possibilitou mensurar os sintomas depressivos (25,8%) e os sintomas ansiosos (32,2%), nos pacientes em hemodiálise. Contudo, é inegável a necessidade de realização de novas pesquisas sobre a temática, a fim de prevenir, controlar e gerenciar adequadamente os casos identificados. Palavras-chave: Doença Renal Crônica, Hemodiálise, Depressão, Ansiedade, Psiquiatriapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDoença renal crônicapt_BR
dc.subjectHemodiálisept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectPsiquiatriapt_BR
dc.titleAvaliação de ansiedade e depressão de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise de um hospital universitário em Pernambucopt_BR
dc.title.alternativeAssessment of anxiety and depression of patients with chronic kidney disease on hemodialysis at a university hospital in Pernambucopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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