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dc.contributor.authorGOMES, Maria Beatriz Holanda-
dc.contributor.authorMELO, Raihana Maria Cardoso Soares de-
dc.contributor.authorSOUZA, Ariani Impieri de-
dc.contributor.authorARAGÃO, Renata Silva-
dc.contributor.authorSANTOS, Candice Amorim de Araújo Lima-
dc.contributor.authorSALES, Jurema Telles de Oliveira-
dc.date.accessioned2023-11-10T16:59:40Z-
dc.date.available2023-11-10T16:59:40Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1625-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: o câncer do colo do útero (CCU) é o quarto tipo de câncer mais comum no Brasil e os estágios mais avançados da doença aumentam a probabilidade de envolvimento de paramétrios, o que aumenta o risco de recidiva e necessidade de tratamentos mais agressivos como a radioterapia pélvica isolada ou associada a outros tratamentos. Altas doses de radiação resultam em efeitos adversos para os órgãos pélvicos e entre esses a coloproctopatia actiníca. Objetivos: descrever as características sociodemográficas e clínicas de pacientes com CCU submetidas à radioterapia pélvica, bem como os resultados dos tratamentos adotados, em um hospital de referência em oncologia na cidade do Recife. Método: estudo de corte transversal, com 170 pacientes diagnosticadas com CCU, submetidas a tratamento com radioterapia isolado ou em associação com outras terapias. Os dados foram coletados dos prontuários das pacientes com CCU tratadas com radioterapia no serviço nos anos: 2015, 2016 e 2017. Foram analisadas variáveis sociodemográficas, relacionadas à hábitos e variáveis clínicas e relacionadas ao CCU e seu tratamento. Os dados coletados foram compilados em planilha do Excel e analisados em Programa Statav.12.1. Os resultados foram descritos em tabelas de distribuição de frequências absolutas e relativas. Resultados: a mediana da idade das pacientes foi de 48 anos. Em 52 (30,7%) pacientes o perfil nutricional estava eutrófico e em quase metade delas (43,5%) tinha sobrepeso ou obesidade. Houve alto percentual de residentes no interior do estado de Pernambuco (n=67; 39,4%). A maioria das mulheres não tinha comorbidade nem hábitos como tabagismo ou etilismo. A histologia mais prevalente foi o carcinoma espinocelular com 146 (85,9%) casos e os estágios clínicos predominantes foram IIB (N=62; 36,5%) e IIIB (N=58; 34,1%). O tratamento prevalente foi a radioterapia/quimioterapia associados (n=139; 81,8%) e na maioria em doses elevadas (5000cGy a 5040cGy). Sintomas de coloproctopatia actinica foram encontrados em 64 casos (37,6%) e destes apenas 44 (25,9%) fizeram a colonoscopia para confirmação diagnóstica, que foi confirmado em 43 exames. Conclusão: as mulheres com CCU que necessitam de radioterapia estão em idade mais avançada, moram no interior do estado e predominam os estágios mais avançados da doença com tratamento mais agressivo e suas consequências clínicas. Palavras-chave: câncer de colo do útero, radioterapia pélvica, HPV, tratamento de câncer.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCâncer de colo do úteropt_BR
dc.subjectRadioterapia pélvicapt_BR
dc.subjectHPVpt_BR
dc.subjectTratamento de câncerpt_BR
dc.titlePerfil sociodemográfico e clínico de pacientes com câncer de colo do útero tratadas com radioterapia pélvica em um hospital de referência em oncologia na cidade do Recife: um estudo de corte transversalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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