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dc.contributor.authorOLIVEIRA, Camila Beatriz Serrano de-
dc.contributor.authorMENDOZA, Ana Júlia Xavier de-
dc.contributor.authorCASTRO, Bruna Malta-
dc.contributor.authorPESSOA, Maria Luísa de Oliveira Maximino-
dc.contributor.authorRODRIGUES, Vanessa Tenório-
dc.contributor.authorLINS, Esdras Marques-
dc.contributor.authorFONSECA, Flávia Lins Bezerra de Souza-
dc.date.accessioned2023-11-17T13:03:09Z-
dc.date.available2023-11-17T13:03:09Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1633-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Nos últimos anos, surgiram técnicas cirúrgicas menos invasivas para o tratamento da doença venosa crônica (DVC) dos membros inferiores, entre elas, a termoablação da veia safena magna (VSM). Essa técnica é considerada, em vários centros do mundo, como a primeira opção de tratamento das varizes, por se tratar de um procedimento com redução dos eventos adversos pós-operatórios, menor tempo de hospitalização, além da diminuição da chance de recidiva clínica e melhora da qualidade de vida, quando comparada à cirurgia tradicional. Apesar de ser considerada padrão-ouro, a termoablação por laser ainda é uma técnica recente, havendo necessidade de maior entendimento acerca das alterações morfofuncionais na VSM após a sua ablação. Objetivos: Avaliar as alterações morfofuncionais da VSM após a sua termoablação por laser. Métodos: Coorte prospectiva com população composta por 23 pacientes adultos (28 veias safenas) com DVC dos membros inferiores submetidos à cirurgia de termoablação por laser da VSM no Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas/EBSERH-UFPE. Foi realizado mapeamento venoso com ultrassonografia Doppler no pré-operatório e 90 dias após termoblação por laser e a veia safena magna foi analisada quanto aos seguintes parâmetros: diâmetro, presença de refluxo e presença de oclusão. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 48,96 anos e, entre as veias tratadas, 67,9% pertenciam a pacientes do sexo feminino. As classes CEAP mais prevalentes corresponderam a C3 (39,3%), C4 (35,7%) e C2 (21,4%). No acompanhamento ecográfico após 90 dias da termoablação por laser, houve redução estatisticamente significativa em todos os diâmetros da VSM submetidos a análise. Todas as 28 veias safenas encontraram-se ocluídas ao longo do seu trajeto, além de não apresentarem refluxo. Conclusão: A termoablação por laser da veia safena magna é uma boa opção para o tratamento da insuficiência venosa superficial, demonstrado através de altas taxas de oclusão, ausência de refluxo e redução de diâmetro em todos os segmentos que foram objeto de estudo. Palavras-chave: Veia Safena, Ultrassonografia Doppler, Técnicas de Ablação, Insuficiência Venosa.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectVeia Safenapt_BR
dc.subjectUltrassonografia dopplerpt_BR
dc.subjectTécnicas de ablaçãopt_BR
dc.subjectInsuficiência venosapt_BR
dc.titleAvaliação ultrassonográfica da veia safena magna após termoablação por laserpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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