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dc.contributor.authorBARROS, Mateus Jatobá de-
dc.contributor.authorDUARTE, Carolina Medina-
dc.contributor.authorMELO, Deborah Albuquerque de-
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Maria Júlia Ramos Cavalcanti de-
dc.contributor.authorSALES, Amanda Sabino Pinho-
dc.contributor.authorALVES, João Guilherme Bezerra-
dc.contributor.authorARAÚJO, Carla Adriane Fonseca Leal de-
dc.contributor.authorALMEIDA, Lucivania da Silva Barbosa de-
dc.date.accessioned2023-11-27T17:55:12Z-
dc.date.available2023-11-27T17:55:12Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1671-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: Objetivo: avaliar o índice de massa corpórea em casos da Covid- 19. Método: estudo transversal aninhado em um caso controle multicêntrico: Influência do Padrão de Atividade Física e Nível Sérico de Vitamina D nos Desfechos da Covid-19. A amostra foi composta por participantes do projeto âncora (os dados originais foram coletados no ambulatório do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira em pacientes convalescentes da COVID-19, que apresentaram ou não Síndrome Respiratória Aguda Grave). Resultados: dos 95 pacientes, 21 (22,1%) tinham acima de 60 anos de idade, 60 (63,2%) exerciam atividade remunerada, 49 (51,6%) eram casados e 48 (50,5%) possuíam ensino médio completo. Com relação a hábitos de vida, 89 (93,7%) não fumavam, 56 (58,9%) não consumiam bebidas alcóolicas e 26 (27,4%) seguiam dieta alimentar. Sobre antecedentes patológicos, 70 (73,7%) indivíduos, negaram internamento anterior, 21 (22,1%) eram hipertensos e 17 (17,9%) diabéticos. De acordo com o IMC, 67 (70,5%) participantes eram obesos. Sobre evolução da doença, 62 (65,3%) desenvolveram SRAG e foram hospitalizados, 42 (44,2%) necessitaram de UTI e 10 (10,5%) foram entubados. Ao avaliar a relação entre IMC com hospitalização e desenvolvimento de SRAG, observou-se associação estatisticamente significativa p<0,001. Conclusão: o indivíduo cujo IMC corresponde a sobrepeso e obesidade apresenta uma maior probabilidade de desenvolver formas graves por SARS-CoV-2. Palavras-chaves: SARS-Cov-2. Síndrome Respiratória Aguda Grave. Índice de Massa Corporal.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSARS-Cov-2pt_BR
dc.subjectSíndrome respiratória aguda gravept_BR
dc.subjectÍndice de massa corporalpt_BR
dc.titleÍndice de massa corporal e síndrome respiratória aguda grave por SARS-COV-2: um estudo transversalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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