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dc.contributor.authorCAMINHA, Maria Eduarda Mariano-
dc.contributor.authorPATRICIO, Sabrina Eloisa Silva Portela-
dc.contributor.authorFIRMO, Renata Carneiro-
dc.contributor.authorMIRANDA, Pedro Henrique Ramos Goes de-
dc.date.accessioned2024-01-09T16:36:34Z-
dc.date.available2024-01-09T16:36:34Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1741-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: A cirurgia cardíaca (CC) é um procedimento utilizado no tratamento de doenças cardiovasculares quando não há possibilidade de reverter o quadro clínico por meio do tratamento convencional. Pacientes submetidos à CC podem apresentar complicações, tais como, renais, infecciosas, cardíacas, neurológicas e pulmonares. Atualmente, diversas alternativas são empregadas na prevenção e no tratamento das complicações pulmonares. A ventilação não-invasiva (VNI) é recomendada nas primeiras 48 horas de CC, pois é um método de fácil aplicabilidade que possibilita melhora da complacência respiratória e da troca gasosa, redução dos casos de insuficiência respiratória e atelectasias. Além disso, a implementação da reabilitação precoce em pacientes no pós-operatório de CC desempenha um papel crucial na minimização e prevenção dos efeitos adversos do imobilismo. Diante deste cenário, nota-se que o fisioterapeuta possui papel essencial no tratamento dos pacientes submetidos à CC internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com o objetivo de prevenir ou amenizar complicações pós-operatórias. Objetivo: Correlacionar a força muscular, funcionalidade e função pulmonar com a utilização da VNI em pacientes que se encontram no pós-operatório de CC. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, realizado na UTI de transplante e na UTI Cirúrgica III do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), com amostra composta por 40 adultos submetidos a cirurgia cardíaca em uso de VNI. Resultados: A amostra foi composta por 40 pacientes de ambos os sexos. Estes foram submetidos a CC, dentre os tipos de cirurgias incluídas no estudo, prevaleceu a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) (40%), seguido da troca de válvula aórtica (TVA) (15%). O tempo de internamento na UTI, após a cirurgia, variou de 1 a 8 dias. No contexto do tempo de uso da VNI, os pacientes registraram uma média de 2 dias de uso durante a permanência na UTI, totalizando uma média de 355,62 minutos. Conclusão: Os resultados do presente estudo oferecem evidências valiosas para a prática clínica, enfatizando a necessidade de abordagens personalizadas e protocolos claros para otimizar os cuidados pós-operatórios em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Palavras-chave: Ventilação não-Invasiva; Doenças Cardiovasculares; Cirurgia Cardíacapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectVentilação não-invasivapt_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectCirurgia cardíacapt_BR
dc.titleCorrelação da força muscular, funcionalidade e função pulmonar com a utilização da VNI no pós-operatório de cirurgia cardíacapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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