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dc.contributor.authorLIMA, Anna Clara de Moura-
dc.contributor.authorSOEIRO, Ligia Dantas-
dc.contributor.authorSILVA, Alice Pimentel Venicius-
dc.contributor.authorARAÚJO, Maria Eduarda Cardoso de-
dc.contributor.authorLOPES, Daniela Saraiva Guerra-
dc.contributor.authorARAÚJO, Iracy de Oliveira-
dc.contributor.authorSOEIRO, Emília Maria Dantas-
dc.date.accessioned2024-03-18T17:31:12Z-
dc.date.available2024-03-18T17:31:12Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1776-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O transplante renal é a terapia padrão ouro para doença renal crônica em estágio final. Entretanto, aspectos relacionados às características do doador, do receptor, à técnica cirúrgica, ao protocolo de imunossupressão, e comorbidades parecem impactar na sobrevida do enxerto. Objetivo: Avaliar os fatores associados à sobrevida do enxerto em pacientes pediátricos submetidos ao transplante renal. Métodos: Estudo descritivo do tipo coorte retrospectivo, que incluiu todos os pacientes de 1 a 18 anos submetidos ao transplante renal na Unidade Renal Pediátrica do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), Recife - Brasil, entre janeiro de 2017 a dezembro de 2021, somando um total de 51 pacientes. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do IMIP sob o número CAAE: 52023921.1.0000.5201. Resultados: A mediana de idade dos pacientes ao transplante renal foi de 12 anos (9 -13), sendo 27 (52,9%) do sexo masculino e 8 (15,6%) menores de 5 anos. As taxas de sobrevida do enxerto e do paciente, avaliadas através da Curva de Kaplan Meir, foram respectivamente 86,3% e 90,2%. Sete pacientes perderam o enxerto, sendo a causa mais frequente a trombose de veia renal (n=5). As causas não glomerulares de DRC, mostraram menor sobrevida do enxerto, quando comparada às causas glomerulares (Log Rank p=0,035). Além disso, 58% da população era hipertensa, enquanto que 80,4% apresentava dislipidemia. Conclusão: As taxas de sobrevida do enxerto e dos pacientes na nossa casuística se assemelham aos dados nacionais e mundiais. As causas mais frequentes de perda do enxerto foram os eventos tromboembólicos. Além disso, observamos elevada prevalência de hipertensão e dislipidemia. Esses resultados nos direcionam a estabelecer estratégias para melhorar a sobrevida dos transplantes renais pediátricos. Palavras Chaves: Pediatria; Transplante de Rim, Insuficiência Renal Crônica, Análise de sobrevidapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectTransplante de rimpt_BR
dc.subjectInsuficiência renal crônicapt_BR
dc.subjectAnálise de sobrevidapt_BR
dc.titleAnálise de sobrevida do enxerto em pacientes pediátricos submetidos ao transplante renalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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