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dc.contributor.authorSILVA, Wylma Karlla Melo da-
dc.contributor.authorCAVALCANTE, Raquel Diniz Sales-
dc.contributor.authorALMEIDA, Renata Tenório de-
dc.contributor.authorDINIZ, Cinthia Martins Menino-
dc.contributor.authorCAMINHA, Maria de Fátima Costa-
dc.date.accessioned2018-06-21T17:55:50Z-
dc.date.available2018-06-21T17:55:50Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/178-
dc.descriptionArtigo apresentado na XII Jornada de Iniciação Científica do IMIP como um dos requisitos para finalização do programa de iniciação científica IMIP/CNPq e trabalho de conclusão de curso da graduação em Enfermagem da FPS. Orientador: Prof.ª Maria de Fátima Costa Caminha. Coorientador: Prof.ª Cinthia Martins Menino Diniz.pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Avaliar a atenção ao parto normal de baixo risco em uma maternidade escola da cidade do Recife. Métodos: estudo corte transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, tipo, realizado entre outubro de 2015 a junho de 2016, por meio de um questionário estruturado, abordando o perfil sócio demográfico e obstétrico, e ações realizadas na assistência ao parto normal de acordo com as recomendações da OMS. As informações foram obtidas através dos prontuários e entrevistas com as pacientes. Os dados foram analisados no Stata 12.1. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Abordando Seres Humanos do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP, CAAE no 47981815.5.00005201. Resultados: Participaram do estudo 180 puérperas entrevistadas. 70% das mulheres tinham idade ≥ 20 anos, 40,6% ensino médio completo, renda familiar de ≤ 1 salário mínimo (46,1%), conviviam em união consensual (44,4%) e a maioria não tinha ocupação (67,2%). 96,1% tinham a idade gestacional de 37 a 41 semanas, 68,3% realizaram mais de 6 consultas de pré-natal. As boas práticas aplicadas mais utilizadas foram: oferta de líquido (87,2%), respeito a privacidade (96,7%) e direito a acompanhante de livre escolha (95%), uso do partograma (62,2%), métodos não farmacológicos para alivio da dor (81,1%). Quanto as práticas claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser evitadas, o incentivo ao puxo foi de 60,0%, lavagem e revisão uterina no pós-parto, respectivamente 95,6% e 82,8% dos casos. Conclusões: O estudo demonstra que a maternidade estudada se encontra numa situação privilegiada quanto as boas práticas segundo às recomendações da OMS para assistência ao parto normal.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectParto normalpt_BR
dc.subjectTrabalho de partopt_BR
dc.subjectMedicina baseada em evidênciaspt_BR
dc.titleAvaliação atenção ao parto normal de baixo risco em uma maternidade escola de referência da cidade do Recife, Pernambucopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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