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dc.contributor.authorSÁ, Anderson Winícius dos Santos Gomes de-
dc.contributor.authorSANTOS NETO, Eraldo Barbosa dos-
dc.contributor.authorPORTO, Letícia Sampaio Gonçalves-
dc.contributor.authorGOMES, Rafael Alessandro Ferreira-
dc.contributor.authorHENRIQUES, Cláudia Viana-
dc.date.accessioned2024-06-20T12:48:52Z-
dc.date.available2024-06-20T12:48:52Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1805-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para a obtenção de grau de Bacharel em Medicina pela Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO INTRODUÇÃO: A variabilidade da frequência cardíaca consiste em um método não invasivo capaz de estratificar o risco de morte súbita cardíaca em pacientes pós-infarto agudo do miocárdio. Sabe-se que indivíduos com pouca variabilidade cardíaca apresentam desbalanço simpático-parassimpático e possuem, portanto, maior risco de desfechos cardiovasculares. No entanto, até o momento não se incorporou a avaliação rotineira de variabilidade cardíaca na prática clínica devido à incerteza na validade externa dos dados obtidos por metodologias e definições distintas. OBJETIVO: Realizar uma revisão integrativa sobre a variabilidade da frequência cardíaca como preditor de eventos de risco cardiovascular em pacientes pós-infarto agudo do miocárdio. MÉTODO: Revisão integrativa baseada em uma busca do referencial teórico em dezembro de 2023 utilizando os descritores “variabilidade de frequência cardíaca” AND “pós-infarto agudo do miocárdio”. Utilizou-se a base de dados MedLine e Google Scholar, limitado a publicações dos últimos cinco anos, sem restrição de idioma. RESULTADOS: A variabilidade cardíaca pode estar reduzida no pós-infarto do miocárdio devido à desregulação autonômica. O uso de beta-bloqueadores nesses indivíduos foi benéfico e pode minimizar o risco de eventos adversos cardiovasculares. O desvio padrão da média de todos os intervalos RR normais é o principal parâmetro da variabilidade cardíaca e está associado à morte por todas as causas e morte por origem cardiovascular, em especial quando esses níveis ficam abaixo de 50 ms. CONCLUSÃO: A variabilidade cardíaca é um método não invasivo que deve ser incorporado na prática clínica como preditor de desfechos cardiovasculares graves nos pacientes pós infarto agudo do miocárdio. Palavras-chave (DeCS): infarto do miocárdio; frequência cardíaca; fator prognósticopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInfarto do miocárdiopt_BR
dc.subjectFrequência cardíacapt_BR
dc.subjectFator prognósticopt_BR
dc.titleVariabilidade da frequência cardíaca como preditor de mortalidade cardíaca após infarto agudo do miocárdio: uma revisão integrativapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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