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dc.contributor.authorMOURA, Felipe Neves Baptista-
dc.contributor.authorFREITAS, Camila Souza-
dc.contributor.authorARAÚJO, Daniel Oliveira-
dc.contributor.authorALMEIDA FILHO, Kildare Hermínio de-
dc.contributor.authorCOÊLHO, Mateus Andrade-
dc.contributor.authorMORAES, Marco Antônio Mattos de-
dc.contributor.authorBARROS, Ana Beatriz Diniz de-
dc.contributor.authorFERNANDES, Marcelo Henrique Ferreira-
dc.contributor.authorMACÊDO, José Fabrício-
dc.contributor.authorCASTRO, Lucas Miranda-
dc.contributor.authorLEÂO, Cristiano Souza-
dc.date.accessioned2024-08-02T17:09:47Z-
dc.date.available2024-08-02T17:09:47Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1821-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Com a finalidade de evidenciar metástases pulmonares, as diretrizes atuais recomendam a utilização de TAC de tórax na rotina do estadiamento do câncer colorretal. Contudo, a eficácia desse método de imagem na rotina de estadiamento vêm sendo questionada, visto que os casos de metástase pulmonar frequentemente advém de tumores T3/T4, com linfonodos positivos e/ou com metástase hepática. Além disso, o achado de lesões pulmonares indeterminadas, onde a maioria é posteriormente comprovada como benigna, é comum. Contudo, após realização de extensa revisão de literatura, percebe-se que a literatura nacional acerca desse tema é bastante escassa. Desse modo, esse estudo visa identificar a prevalência e fatores de risco de metástase pulmonar no câncer colorretal. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo. Resultados: A amostra foi composta por 53 pacientes. A metástase pulmonar ocorreu em 4 participantes (7.5%); desses, 75% apresentavam metástase hepática associada (p = 0,018). Apenas um participante manifestou metástase pulmonar isolada (1.9%). Todos os casos de metástase pulmonar apresentavam tumor primário T3. 24.4% evidenciaram lesões pulmonares indeterminadas; 25% dessas se comprovaram como benignas, 50% se mantiveram indeterminadas e 25% evoluíram para malignidade. Conclusão: Os dados foram concordantes com a literatura, podendo-se reiterar que a TAC de tórax deve ser reservada aos pacientes com tumores de alto risco para metástases pulmonares. No entanto, são necessários mais estudos multicêntricos no Brasil acerca desse assunto, visando evitar exames desnecessários, ansiedade, radiação e intervenções invasivas dispensáveis. PALAVRAS-CHAVES: Câncer Colorretal. Metástase. Tomografia. Estadiamento de Neoplasias.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCâncer colorretalpt_BR
dc.subjectMetástasept_BR
dc.subjectTomografiapt_BR
dc.subjectEstadiamento de neoplasiaspt_BR
dc.titleEstadiamento patológico dos tumores colorretais e a correlação radiológica de metástases pulmonares: quem se beneficia da tomografia de tórax?pt_BR
dc.title.alternativePathological staging of colorectal tumors and the radiological correlation of pulmonary metastases: who benefits from chest tomography?pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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