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dc.contributor.authorCURADO, Ana Christina Beltrão de Souza Guerra-
dc.contributor.authorFELIX, Maria Laura Moura de Oliveira-
dc.contributor.authorTAVARES, Tulio Macêdo Cutrim-
dc.contributor.authorCOSTA, Lalluna Gabriele Pinheiro Brandão Cabral da-
dc.contributor.authorCASTRO, Julyanne Luize de Lima Rios-
dc.contributor.authorFITTIPALDI, Raquel Santana Ramos Oliveira-
dc.date.accessioned2024-08-16T17:46:33Z-
dc.date.available2024-08-16T17:46:33Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1836-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Contexto: Os pólipos diminutos, aqueles menores que 5 mm, são lesões precursoras de relevância para o rastreio de câncer colorretal (CCR), haja vista que correspondem a 80% dos pólipos encontrados endoscopicamente. A maioria dos cânceres colorretais são originados da displasia epitelial acentuada somada a outras alterações como, por exemplo, diferenciação, proliferação e crescimento celular, determinando a formação dos pólipos adenomatosos que de forma progressiva evolui para carcinoma. A interrupção desta sequência é possível com o diagnóstico precoce e ressecção das lesões pré-neoplásicas realizados através da colonoscopia. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo avaliar o perfil dos pólipos diminutos ressecados de pacientes que realizaram colonoscopias no setor de endoscopia do IMIP e analisar sua importância no rastreio do câncer colorretal. Métodos: Realizado um estudo retrospectivo de corte transversal, em centro único. Foram considerados pacientes com 50 a 75 anos que realizaram colonoscopia completa, no período entre 2018 e 2019, no setor de endoscopia digestiva do IMIP, sendo excluídos pacientes com colonoscopia parcial, presença de lesões suspeitas para neoplasia, cirurgia colorretal prévia ou em seguimento de adenoma anterior. Os pólipos são classificados quanto a localização, tipo histológico, morfologia, tamanho e quantidade. Resultados: Foram selecionados 634 colonoscopias, em que 40% apresentavam pelo menos um pólipo, totalizando 360 pólipos ressecados. Quanto às suas características, são em sua maioria menores que 5mm (67%), de morfologia séssil (86%), apresentando distribuição homogênea em todos os segmentos, no entanto observa-se maior frequência de pólipos hiperplásicos no reto e de adenomas em pólipos maiores que 5mm. Conclusão: Os pólipos diminutos são frequentes e estão implicados na origem do câncer colorretal. Neste estudo não foi encontrada nenhuma lesão avançada em pólipos com menos de 5mm. Observamos maior frequência de pólipos adenomatosos em lesões maiores que 5mm e a prevalência dos pólipos hiperplásicos ressecados do reto. As estratégias para diagnostico óptico ou através do uso da inteligência artificial, se utilizadas de rotina, poderiam auxiliar na avaliação histopatológica presumida das lesões pré neoplásicas, reduzindo custos e riscos da realização de polipectomias desnecessárias. Palavras-chaves: Pólipo adenomatoso diminuto; Câncer colorretal; Colonoscopia.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPólipo adenomatoso diminutopt_BR
dc.subjectCâncer colorretalpt_BR
dc.subjectColonoscopiapt_BR
dc.titleImportância da detecção de pólipos diminutos ressecados por via endoscópica de pacientes submetidos à colonoscopia no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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