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dc.contributor.authorSANTOS, Júlia Laís dos-
dc.contributor.authorCORTEZ, Giovanna Seixas Doca-
dc.contributor.authorDANTAS, Mariana Peixoto-
dc.contributor.authorROCHA, Beatriz Fernandes-
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Geyslane Pereira Melo de-
dc.contributor.authorANDRETO, Luciana Marques-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Gabriela Lucena de Almeida-
dc.date.accessioned2024-10-29T12:38:11Z-
dc.date.available2024-10-29T12:38:11Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1851-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractResumo Introdução: o aumento da expectativa de vida, cada vez mais acelerado a nível global, encontra-se associado à maior prevalência de doenças crônicas não transmissíveis na população idosa, favorecendo eventos como a polifarmácia e as prescrições potencialmente inapropriadas. As interações medicamentosas predispõem ao aparecimento de reações adversas graves, como sintomas gastrointestinais e neuropsiquiátricos, perda/ganho de peso, quedas e suas complicações, gerando efeitos deletérios à saúde, hospitalizações e custos elevados aos sistemas de saúde. Visto isso, é de suma importância a vigilância de polifarmácia e hipermedicalização dos idosos. Métodos: estudo descritivo de corte transversal, realizado durante o período de novembro de 2023 a junho de 2024, cuja amostra compreendeu pacientes geriátricos acompanhados ambulatorialmente no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. Os medicamentos inapropriados em uso pelos idosos foram identificados através dos prontuários de atendimento, a partir de tópicos pré-estabelecidos pela equipe pesquisadora em instrumento de coleta de dados. Para inclusão no trabalho, foram considerados indivíduos com idade superior a 60 anos e de ambos os sexos. Resultados: A coleta de dados foi realizada com 1.969 pacientes, sendo selecionada amostra com 300 indivíduos, a qual foi composta por indivíduos do sexo feminino (72,7%), com idades entre 61 e 106 anos, destes sendo casados (23,7%), viúvos (19,3%), solteiros (5,3%) e divorciados (6,0%) e com nível de escolaridade majoritariamente de ensino fundamental incompleto (18%). No âmbito comportamental, foi avaliado a prevalência de sedentarismo (55,1%), etilismo (10,1%) e tabagismo (11,3%), além da presença de comorbidades (97,3%). Na análise de polifarmácia, houve incidência em 75,8% da amostra, no qual 22,5% referiu alguma reação adversa aos medicamentos e 37,9% episódio recente de queda, com 14,5% tendo evoluído com alguma lesão secundária e necessidade de hospitalização de 47,7% Conclusão: Dessa forma, observou-se que parte significativa dos idosos estavam em uso contínuo de 5 ou mais medicamentos, assim como de medicações potencialmente inapropriadas para o grupo, pois 1/5 experienciou alguma reação adversa. Descritores: Polimedicação; Idosos; Medicamentos; Efeitos adversos; Geriatria; Saúde do idoso.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPolimedicaçãopt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectMedicamentospt_BR
dc.subjectEfeitos adversospt_BR
dc.subjectGeriatriapt_BR
dc.subjectSaúde do idosopt_BR
dc.titlePrevalência da polifarmácia e desfechos associados em pacientes geriátricos de hospital escola do Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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