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dc.contributor.authorFRIEDHEIM, Júlia Leal-
dc.contributor.authorCARVALHO, Bernardo Luna-
dc.contributor.authorJÁCOME, Rebeca Cruz-
dc.contributor.authorLIMA, Kledoaldo Oliveira de-
dc.date.accessioned2024-11-18T18:03:31Z-
dc.date.available2024-11-18T18:03:31Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1879-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são uma preocupação de saúde pública, especialmente quando estão relacionadas aos Enterococcus faecium e Enterococcus faecalis resistentes à vancomicina. Além do impacto clínico, também é importante destacar o aspecto econômico, onde o custo diário de pacientes infectados por patógenos hospitalares é significativamente maior. Objetivos: Avaliar a frequência de VRE, seu padrão de resistência a antimicrobianos e as características clínicas de pacientes internados no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE) entre janeiro de 2022 e dezembro de 2023. Métodos: Consiste em uma análise retrospectiva de uma série de casos de paciente colonizados ou infectados por VRE. O estudo, parte de pesquisas relacionadas à Comissão de Controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (CCIRAS), visa criar um painel epidemiológico e microbiológico sobre microrganismos multidrogarresistentes (MDR) para otimizar a terapia antimicrobiana e prevenir a disseminação intrahospitalar. Resultados: De um conjunto de 103 VRE identificados, em exames microbiológicos realizados nos anos de 2022 e 2023, detectaram-se 5 (4,8%) indivíduos infectados e 98 (95,2%) colonizados por VRE. Entre as comorbidades houve destaque para doenças cardiovasculares e diabetes. Foi observada taxas relevantes de outras infecções microbianas associadas (bacterianas em 51,4% dos pacientes e fúngicas em 22%). Foi registrada resistência elevada à glicopeptídeos, teicoplanina com 96% (97 casos) e vancomicina com 100% (103 casos), e sensibilidade à tigeciclina com 100% (94 casos). Conclusão: O estudo demonstrou alta frequência de VRE, dentre os anos de 2022 e 2023, sendo deles 98 casos de pacientes colonizados e 5 casos de pacientes infectados. A alta frequência de VRE mostra seu padrão de endemicidade e dispersão no hospital, o que pode ter impacto na transmissão de resistência e necessidade de utilização de esquemas antibióticos mais elaborados. Palavras-chave: Enterococos resistentes à vancomicina; Controle de infecções; Resistência microbiana a medicamentos; Antimicrobianos.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEnterococos resistentes à vancomicinapt_BR
dc.subjectControle de infecçõespt_BR
dc.subjectResistência microbiana a medicamentospt_BR
dc.subjectAntimicrobianospt_BR
dc.titleColonização e infecção por enterococos resistentes à vancomicina (VRE) em pacientes internados no hospital das clínicas - UFPE: características clínicas e de resistência antimicrobianapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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