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dc.contributor.authorVASCONCELOS, Renata de Freitas-
dc.contributor.authorGUSMÃO, Suellen Carvalho De Mendonça-
dc.contributor.authorMELO, Brena Carvalho de Pinto-
dc.date.accessioned2024-11-22T13:17:53Z-
dc.date.available2024-11-22T13:17:53Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1891-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Medicina apresentado como requisito para obtenção do título de Médicas pela Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Emergências neurológicas, como acidente vascular cerebral, epilepsia e trauma crânio-encefálico, representam 10% dos atendimentos em departamentos de emergência e estão associadas à alta morbimortalidade e custos elevados. As primeiras horas após o início dessas condições são críticas, tornando essencial que médicos não especialistas sejam capazes de identificar e tratar rapidamente essas situações. A simulação, campo de aprendizado que reproduz comportamentos e permite a prática em um ambiente controlado faz se então uma ferramenta vital para o treinamento médico do manejo de condições neurológicas agudas. Entretanto, apesar da importância do ensino baseado em simulação, há uma escassez de publicações sobre sua aplicação em neurologia, em parte devido à dificuldade de simular déficits neurológicos focais. Objetivos: Esse estudo objetiva a revisão de trabalhos sobre o uso da simulação em urgências e emergências neurológicas, avaliando suas aplicações e resultados para médicos em formação. Métodos: Foi realizada uma breve revisão sistemática utilizando o modelo PRISMA 2020. A pesquisa foi realizada entre maio e agosto de 2024 Resultados e Discussão: A simulação se apresenta como uma ferramenta valiosa para o treinamento de profissionais de saúde, oferecendo experiências em cenários realistas e seguros. Estudos mostraram melhorias no desempenho e na confiança dos participantes em situações críticas, como AVC e estado de mal epiléptico, além de ajudar a reduzir o tempo de resposta em emergências neurológicas. Os debriefings pós-simulação também melhoram a interação entre educadores e alunos, incentivando a participação em futuras simulações. Esta revisão destaca a importância da educação baseada em evidências no manejo de crises neurológicas, mas enfatiza a necessidade de estudos mais robustos para fortalecer o uso da simulação na neurologia, apesar de sua eficácia já demonstrada, até mesmo durante a pandemia de COVID-19. Conclusões: Conclui-se que a educação baseada em simulação tem uma vasta amplitude de contribuição para o treinamento de profissionais de saúde no manejo das situações críticas neurológicas e deve ser disseminado, preferencialmente embasado em sólidos princípios instrucionais para a sua melhor eficiência. Palavras-chave: Simulação; Neurologia; Emergência.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSimulaçãopt_BR
dc.subjectNeurologiapt_BR
dc.subjectEmergênciapt_BR
dc.titleTreinamento com uso de simulação em urgências e emergências neurológicas: uma revisão sistemática brevept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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