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dc.contributor.authorSANTOS, Davi Henrique Freire dos-
dc.contributor.authorLOPES, Aimê Tavernard de Luca-
dc.contributor.authorMAIA, Emily Rodrigues-
dc.contributor.authorLEÃO, Luísa Isadora de Souza Novaes-
dc.contributor.authorRODRIGUES, Tarsila Santos-
dc.contributor.authorGUARANÁ, Carlos Vinícius Pacheco dos Santos-
dc.contributor.authorLIMA, Luciana Cavalcanti-
dc.date.accessioned2024-11-26T13:21:08Z-
dc.date.available2024-11-26T13:21:08Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1904-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O delirium do despertar anestésico (DDA) é uma complicação comum no pós-operatório relacionada ao manejo da anestesia, que pode levar a alterações cognitivas e comportamentais transitórias e esse evento é mais comum em crianças na faixa etária pré-escolar. Sua fisiopatologia não é completamente compreendida, mas possivelmente envolve a ativação excessiva do sistema imunológico e a liberação de citocinas inflamatórias. Ademais, não existe consenso definido a respeito da prevenção e manejo do DDA, e suas consequências a longo prazo ainda são desconhecidas. Objetivos: Reconhecer a incidência do DDA em crianças, na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) do bloco pediátrico do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Métodos: Foi realizado um estudo do tipo coorte transversal prospectivo e quantitativo. A coleta de dados ocorreu na SRPA do IMIP. Resultados: Foram incluídas no estudo 92 crianças. Dessas, 48 (52,1%) estavam ansiosas, segundo a EAPY-m, dos quais, 6 (12,5%) apresentaram DDA. Ao todo, 20 (21,7%) crianças fizeram uso de medicações pré-anestésicas, e dessas, apenas 1 (5,0%) apresentou DDA. Dentre as crianças que cursaram com delirium do despertar, o tempo médio de duração da anestesia foi de 87,9 minutos. Os principais anestésicos utilizados no período intra-operatório foram propofol, fentanil, cetamina e sevoflurano. Os pacientes que manifestaram DDA tiveram um tempo médio de permanência na SRPA de 72,9 minutos e apresentaram uma mediana de 2 na classificação da dor através da Escala de Faces de Wong-Baker. Conclusão: Este estudo evidencia a incidência do DDA na prática anestésica pediátrica, especialmente em relação à ansiedade pré operatória e ao uso de medicamentos profiláticos. Palavras-chave (DeCS): delírio do despertar; disfunção cognitiva pós-operatória; anestesia; pediatria.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDelírio do despertarpt_BR
dc.subjectDisfunção cognitiva pós-operatóriapt_BR
dc.subjectAnestesiapt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.titleDelirium do despertar em crianças na sala de recuperação pós-anestésica. Um estudo transversal e quantitativopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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