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dc.contributor.authorSIQUEIRA FILHO, Risonaldo Portela-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Simonton Assis Ferreira Sousa de-
dc.contributor.authorLIRA NETO, Alberto Guilherme de Azevedo-
dc.contributor.authorSANTOS, Ana Carolina Bezerra Chagas-
dc.contributor.authorPIASSON, Cecília Campozana-
dc.contributor.authorCARRIÇO, Lucas de Carvalho-
dc.contributor.authorFALBO, Ana Rodrigues-
dc.contributor.authorNEVES, Ana Carla Lins-
dc.contributor.authorLINS, Eliane Mendes Germano-
dc.contributor.authorMONTENEGRO, Fernanda Maria Ulisses-
dc.date.accessioned2024-12-04T18:00:50Z-
dc.date.available2024-12-04T18:00:50Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1935-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivos: Avaliar o ganho ponderal e o perfil bioquímico de crianças e adolescentes obesos após a pandemia de COVID-19, atendidos no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. Métodos: Estudo transversal realizado de outubro de 2023 a julho de 2024 que envolveu 33 pacientes entre cinco e 18 anos de idade, selecionados a partir da análise de 143 prontuários médicos. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 14,4 anos, com predomínio do sexo feminino (57,6%) e 48,4% eram procedentes do Recife e da Região Metropolitana do Recife. O tempo médio de tela foi de quatro horas diárias e 62% das crianças praticavam algum tipo de atividade física. Houve um aumento no peso médio das crianças, de 59,9 kg para 77,7 kg (29,72%), e no IMC médio, de 28,29 para 32,34 (14,31%), com significância estatística (p<0,05). Entre os 22 pacientes analisados, 77,3% apresentaram aumento no IMC, 18,2% tiveram redução e 4,5% mantiveram o índice. Em relação ao estado nutricional, 63,64% dos pacientes mantiveram sua condição prépandêmica, 18,2% melhoraram e 18,2% pioraram. Destaca-se que 78,57% dos que mantiveram o estado nutricional apresentaram aumento no IMC. O perfil bioquímico revelou um aumento nos níveis de glicemia de jejum (82,7 mg/dL para 87,6 mg/dL, p=0,04) e variações no colesterol total e LDL, sem mudanças significativas nos níveis de HDL e triglicerídeos. Conclusão: O estudo evidenciou alterações no ganho ponderal e no perfil bioquímico dos pacientes estudados após a pandemia COVID-19, podendo contribuir para o surgimento de distúrbios metabólicos no futuro. Os resultados destacam a necessidade de intervenções direcionadas para melhorar a saúde e o bem-estar das crianças e adolescentes.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectMetabolismopt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectCoronavíruspt_BR
dc.titleAvaliação do ganho ponderal e perfil bioquímico de crianças e adolescentes obesos após a pandemia covid-19 acompanhados no ambulatório de endocrinologia pediátrica de um hospital escola de Pernambucopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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