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dc.contributor.authorRAMOS, Mônica Moura-
dc.contributor.authorANDRADE, Camilla Katarine Delgado-
dc.contributor.authorSOUZA, Helanny Dutra de-
dc.contributor.authorDINIZ, Gabriel Eduardo de Vasconcelos-
dc.contributor.authorCARVALHO, Amanda Pacheco de-
dc.contributor.authorPEDROSA, Evelyne Nascimento-
dc.date.accessioned2024-12-10T12:36:29Z-
dc.date.available2024-12-10T12:36:29Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1946-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Os princípios do SUS, como a integralidade, promovem a humanização do atendimento à saúde, focando nas necessidades do paciente. A Lei n° 11.104/2005 exige brinquedotecas em unidades pediátricas para reduzir o estresse das crianças internadas, funcionando como uma ferramenta de arteterapia que ajuda no desenvolvimento emocional e social. Além de beneficiar os pacientes, as brinquedotecas servem como espaço de prática para estudantes de várias áreas, incluindo medicina, permitindo-lhes desenvolver habilidades socioemocionais. Essa vivência pode gerar sentimentos ambíguos, como empatia e satisfação, mas também frustração e cansaço. O estudo destaca a necessidade de investigar como essa experiência contribui para a formação dos estudantes e as dificuldades enfrentadas. Objetivo: Avaliar a contribuição da vivência na brinquedoteca para a formação profissional dos estudantes do curso de medicina. Método: Estudo observacional, analítico e transversal, realizado na Faculdade Pernambucana de Saúde. Foram incluídos estudantes do curso de medicina regularmente matriculados na Prática de Atenção Primária da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) e que participaram das atividades na Brinquedoteca do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP) no ano de 2023. A coleta de dados ocorreu por meio de um formulário online e os resultados foram armazenados em um banco de dados. Resultado: Observou-se que para 47,73% (n = 42) dos estudantes de medicina, houve criação de vínculo com as crianças, adolescentes e familiares durante a vivência na brinquedoteca. Após a conclusão da vivência, 81.82% (n = 72) dos acadêmicos perceberam mais atenção no aspecto biológico, psíquico e social dos pacientes e 87.5% (n = 77) deles afirmaram melhora da relação estudante-paciente. Conclusão: A vivência na brinquedoteca mostrou-se fundamental para a formação de estudantes de medicina, promovendo habilidades socioemocionais e fortalecendo a prática da integralidade no atendimento à saúde. O estudo evidenciou a criação de vínculos entre acadêmicos, pacientes e familiares, além de uma maior atenção aos aspectos biológicos, psíquicos e sociais dos pacientes. A melhoria da relação estudante-paciente foi destacada pela maioria, embora os desafios emocionais, como frustração e cansaço, apontem a necessidade de mais investigações sobre esse impacto na formação profissional. Palavras-chaves: Comunicação; Educação Médica; Empatia; Estudantes de Medicina; Hospitalização.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectEmpatiapt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.titlePercepção dos estudantes de medicina sobre prática em brinquedoteca hospitalar e impactos na formação profissionalpt_BR
dc.title.alternativePerception of medical students about internship in hospital toy library and impact on professional trainingpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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