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dc.contributor.authorCOSTA, Giovana Santos-
dc.contributor.authorLOBO, Juliana Leite-
dc.contributor.authorMELO, Maria Cláudia Alheiros Lira de-
dc.contributor.authorMACÊDO, Derberson José do Nascimento-
dc.contributor.authorMARTINS, Iza Cristina de Vasconcelos-
dc.date.accessioned2024-12-12T12:29:08Z-
dc.date.available2024-12-12T12:29:08Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1949-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Nutrição da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Durante a gestação há um aumento nas demandas nutricionais, tornando-a uma fase de maior vulnerabilidade, atenção e cuidado ao aporte nutricional. O balanço energético durante esse período pode influenciar no risco de complicações maternas e neonatais. A insegurança alimentar pode ser um coadjuvante para uma má nutrição e alimentação durante a gestação, acarretando um comprometimento no consumo alimentar e em consequência o estado nutricional, refletindo na saúde do binômio mãe-filho. Objetivo: O estudo realizado buscou explorar a associação entre a insegurança alimentar e o estado nutricional de gestantes de alto risco atendidas em um hospital de referência no Nordeste Brasileiro. Métodos: Foi realizado um estudo observacional de corte transversal, com gestantes de alto risco, com idade superior a 15 anos e hospitalizadas em um hospital terciário de Recife–PE. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o número do CAAE 69382423.1.0000.5201. Foram coletados dados socioeconômicos, clínicos, antropométricos, de consumo alimentar e mensurado o grau de segurança alimentar e nutricional das participantes. Para tabulação dos dados foi utilizado o programa Microsoft Excel (2010), e posteriormente para a análise dos dados foi utilizado o programa SPSS versão 23.0. Foram realizadas correlações estatísticas através dos testes qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher, considerando o nível de significância p < 0,05. Resultados: A amostra foi composta por 88 gestantes, com idade média de 28,4 anos (± 7,03 DP). Evidenciou-se que 79,5% das gestantes pertenciam às classes C, D ou E, segundo a classificação da ABEP e que 63,6% vivenciavam algum grau de insegurança alimentar, refletindo a situação de vulnerabilidade socioeconômica. Em relação ao estado nutricional, 61,6% das gestantes apresentavam excesso de peso prégestacional, e 58% ganharam peso excessivo durante a gestação, o que destaca os riscos adicionais de desfechos adversos para a saúde materno-fetal em um contexto de alto risco obstétrico. Conclusão: Os resultados obtidos são relevantes para evidenciar que a insegurança alimentar é uma realidade entre as mulheres gestantes da população estudada. Apesar de serem predominantemente caracterizadas por vulnerabilidade social, muitas delas apresentavam excesso de adiposidade e não realizavam cinco refeições diárias. O estudo ressalta a urgência de mais pesquisas e intervenções estruturadas para enfrentar esse problema. Palavras-chave: gestantes; consumo alimentar; segurança alimentar; avaliação nutricional; estado nutricional.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectSegurança alimentarpt_BR
dc.subjectAvaliação nutricionalpt_BR
dc.subjectEstado nutricionalpt_BR
dc.titleAssociação entre insegurança e consumo alimentar e o estado nutricional de gestantes de alto risco atendidas em um hospital de referência do nordeste brasileiropt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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