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dc.contributor.authorPINHEIRO, Luana Ribeiro Lima-
dc.contributor.authorFIRMO, Renata Carneiro-
dc.contributor.authorLIMA, Rafaela Souza Albuquerque-
dc.date.accessioned2024-12-27T13:55:22Z-
dc.date.available2024-12-27T13:55:22Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1954-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O desenvolvimento visual é fundamental para o progresso neuropsicomotor infantil, e alterações visuais, tanto congênitas quanto adquiridas, podem prejudicar essa maturação, afetando comportamento, cognição e interação social. A Organização Mundial da Saúde estima que 1,4 milhões de crianças no mundo apresentam deficiência visual, a qual é caracterizada pela perda total ou parcial da visão e pode comprometer o desenvolvimento. A reabilitação visual, fundamentada na neuroplasticidade, visa aprimorar a percepção visual e promover a integração funcional das crianças com deficiência visual. Objetivo: Analisar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes pediátricos da reabilitação visual em um centro especializado no Recife. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo e de corte transversal, com coleta de dados nos prontuários de 57 pacientes pediátricos usuários da reabilitação visual no CER IV - IMIP. Resultados: A amostra incluiu 54,39% de pacientes do sexo feminino, com idade média de 2 anos (2,4 ± 1,12). Identificaram-se 17 diagnósticos oftalmológicos e 29 neurológicos distintos. A deficiência visual ocular (DVO) e a baixa acuidade visual (BAV) estavam presentes em 100% dos pacientes. O atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (ADNPM) foi o diagnóstico neurológico mais prevalente (40,35%). O cruzamento dos dados mais prevalentes evidenciou possíveis associações entre os diagnósticos. Discussão: A análise indicou que todas as crianças apresentavam diagnósticos visuais e neurológicos, com destaque para o ADNPM, paralisia cerebral e epilepsia, frequentemente associados a DVO, BAV, nistagmo e estrabismo. Esses achados reforçam a importância da intervenção precoce no desenvolvimento visual e neuropsicomotor, especialmente em crianças neurodivergentes. Entretanto, a complexidade das correlações entre as patologias e a escassez de literatura específica indicam a necessidade de estudos adicionais. Conclusão: O estudo evidencia a relevância de uma abordagem multidisciplinar na reabilitação visual, considerando as interações entre aspectos visuais, neurológicos e motores. Apesar das limitações, os dados contribuem para o desenvolvimento de estratégias na estimulação visual e indicam a necessidade de avanços científicos para aprimorar as intervenções. Palavras-chave: Perfil de saúde, Epidemiologia clínica, Pediatria, Acuidade visual, Percepção visual, Pessoas com deficiência visual, Transtornos da visão.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectEpidemiologia clínicapt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectAcuidade visualpt_BR
dc.subjectPercepção visualpt_BR
dc.subjectPessoas com deficiência visualpt_BR
dc.titlePerfil clínico e epidemiológico dos pacientes pediátricos da reabilitação visual em um centro especializado em reabilitação no Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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