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dc.contributor.authorBIVAR, Renata Pereira-
dc.contributor.authorTAVARES, Larissa Maria Ribeiro Cardoso-
dc.contributor.authorBARROS, Lígia Pereira da Silva-
dc.date.accessioned2025-11-10T13:02:43Z-
dc.date.available2025-11-10T13:02:43Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2071-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Nutrição da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Transtornos alimentares (TAs) decorrem de múltiplos fatores e geram impactos psíquicos e sociais. A presença constante do corpo nas mídias contribui para a manutenção de padrões estéticos que influenciam a forma como as pessoas percebem o próprio corpo e se relacionam com a alimentação. A idealização de um corpo considerado perfeito, frequentemente associada a sucesso, beleza e realização pessoal, favorece comparações, gera insatisfação e pode comprometer a saúde física e emocional. Profissionais que vivem sob grande exposição pública, como os telejornalistas, tornam-se particularmente suscetíveis a essas pressões. Diante desse cenário, o presente estudo investigou os fatores de risco para transtornos alimentares entre telejornalistas do sexo masculino, utilizando o EAT-26 como instrumento de avaliação, com o propósito de contribuir para a promoção da saúde física e mental desse grupo. Metodologia: Estudo transversal e quantitativo com 34 telejornalistas do sexo masculino, realizado por meio de formulário online que incluiu dados sociodemográficos, IMC, hábitos, percepção corporal e aplicação do EAT-26 (≥21). O link foi divulgado entre profissionais e enviado via WhatsApp após interesse. Utilizaram-se estatísticas descritivas e correlação de Pearson (p<0,05). A pesquisa seguiu a Resolução nº 510/2016, com TCLE eletrônico. Resultados: A amostra concentrou-se entre 30–44 anos, com predominância de participantes casados e residentes em Recife. O IMC médio foi 26,33 kg/m², compatível com sobrepeso segundo parâmetros internacionais⁹. No EAT-26, 38,2% (n = 13) pontuaram ≥21, sugerindo risco para TAs e necessidade de avaliação clínica. Observaram-se correlações positivas entre maior frequência de atividade física, preocupação com a imagem corporal e desconforto diante das câmeras. Conclusão: Observou-se alta prevalência de risco para TAs em telejornalistas do sexo masculino. A associação com IMC, frequência de exercício e desconforto em câmera indica efeito das pressões estéticas. Recomenda-se triagem periódica (EAT-26), ações preventivas no trabalho e estudos com amostras ampliadas, medidas validadas de imagem corporal e abordagem qualitativa. Palavras-chave: Comportamento alimentar. EAT-26. Estudos transversais. Imagem corporal. Índice de massa corporal. Telejornalistas. Transtornos alimentares.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectEAT-26pt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectÍndice de massa corporal.pt_BR
dc.subjectTelejornalistaspt_BR
dc.subjectTranstornos alimentarespt_BR
dc.titlePrevalência de Fatores de Risco Associados aos Transtornos Alimentares em Telejornalistas do Sexo Masculinopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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