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dc.contributor.authorALMEIDA, Mariana Cavalcanti Santos de-
dc.contributor.authorMOTA, Gabriela de Lira Pessoa-
dc.contributor.authorCHAVES, Mariana Vasconcelos Braga-
dc.contributor.authorXIMENES, Camila Viana-
dc.contributor.authorMONTEIRO, Verônica Soares-
dc.date.accessioned2019-05-14T19:59:06Z-
dc.date.available2019-05-14T19:59:06Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/286-
dc.description.abstractOBJECTIVE: Analyze the epidemiological profile of patients undergoing heart transplantation at the Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), identifying their clinical outcomes and postoperative complications. METHODS: Non-concurrent cohort survey with sample of 97 transplant patients at IMIP, from July 2012 to August 2016. Data were collected retrospectively through medical records, feeding specific form. RESULTS: Of all 97 patients, 75% were men. The mean recipients and donors age was 42 and 28 years, respectively. The main etiology was Chagas disease (21,4%), then idiopathic (19,4%), valvular (16,3%) and ischemic (14,2%). The mean waiting time in transplant list was 35 days. When in priority list (53%), this time falls to 12 days (median – 7 days). It was found 29.47% of patients with lymphocyte panel>10%. The major early postoperative complications were: acute kidney failure (40,8%), respiratory infections (37,7%), bleeding (24,4%) and sepsis (21,4%). The mortality up to 30 days was 21,6%; from 30 days to 1 year was 19,73%; after 1 year was 8,19%. There was a drop in mortality up to 30 days over the program years, from 25% in 2012 to 16.6% in 2016.Older than 55 years had a mortality rate of 60%.Sepsis was the leading cause of death (58%), followed by primary graft dysfunction (12%). CONCLUSION: Heart transplantation program of IMIP shows acceptable survival and rate of post-operative complications, compatible with the rest of Brazilian literature. Keywords: heart transplantation – emidemiology – postoperative complications.pt_BR
dc.description.sponsorshipOBJETIVO: Analisar o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos a transplante cardíaco no Instituto de Medicina Integral Prof.Fernando Figueira (IMIP), identificando seus desfechos clínicos e complicações pós-operatórias. MÉTODOS: Estudo tipo coorte não concorrente, com amostra de 97 pacientes transplantados no IMIP, no período de julho de 2012 a agosto de 2016. Os dados foram coletados de forma retrospectiva mediante prontuários, alimentando formulário específico. RESULTADO: Dos 97 doentes, 75% eram homens.A idade média dos receptores e doadores foi 42 e 28 anos, respectivamente.A principal etiologia foi doença de chagas(21,4%), seguido de idiopática(19,4%), valvar(16,3%) e isquêmica(14,2%).O tempo médio de espera em lista foi 35 dias.Quando em lista de prioridade(53%), esse tempo caiu para 12,63 dias (mediana: 7 dias).Constataram-se 29,47% dos pacientes com painel linfocitário>10%.As principais complicações no pós-operatório foram: insuficiência renal aguda(40,8%), infecção respiratória(37,7%), sangramentos(24,4%) e sepse(21,4%).A mortalidade até 30 dias foi 21,6%;30 dias–1 ano foi 19,73%;> 1 ano 8,19%.Houve queda da mortalidade até 30 dias com os anos, de 25% em 2012 para 16,6% em 2016.Maiores de 55 anos tiveram mortalidade de 60%.Sepse foi primeira causa de óbitos(58%), seguido por disfunção primária de enxerto(12%). CONCLUSÃO: O programa de transplante cardíaco do IMIP evidencia sobrevivência e taxa aceitável de complicações pós-operatórias, compatíveis com a literatura brasileira. Palavras-chave: transplante cardíaco – epidemiologia – complicações pós-operatórias.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjecttransplante cardíacopt_BR
dc.subjectepidemiologiapt_BR
dc.subjectcomplicações pós-operatóriaspt_BR
dc.titleAnálise epidemiológica dos pacientes submetidos a transplante cardíaco no IMIPpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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