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dc.contributor.authorBARROS, Isabella Regina da Cunha-
dc.contributor.authorNEVES, Naiá de Miranda-
dc.contributor.authorRAMOS, Camila Jacó-
dc.contributor.authorLIMA, Jurema Telles de Oliveira-
dc.contributor.authorMELLO, Maria Júlia Gonçalves de-
dc.date.accessioned2019-05-15T17:50:06Z-
dc.date.available2019-05-15T17:50:06Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/295-
dc.description.sponsorshipObjetivo: Determinar os fatores de risco e o perfil da infecção relacionada à saúde (IRAS) em pacientes oncológicos internados no IMIP. Método: estudo de coorte prospectiva descritivo com grupo de comparação interna, com 220 pacientes entre 20 e 87 anos do serviço de Oncologia de Adultos do IMIP, entre Dezembro de 2015 a Junho de 2016. Foi preenchida a avaliação inicial padronizada e realizado seguimento telefônico após trinta dias e sessenta dias da alta hospitalar e complementado com analise de prontuário e sistema de informação hospitalar. Os instrumentos usados para a coleta consistem em um questionário que inclui variáveis sócio demográfico e possíveis fatores de risco para a infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS) entre os quais: os hábitos pessoais relevantes à saúde, avaliação funcional global no momento da admissão, Índice de Comorbidade de Charlson e dados relacionados a topografia e gravidade do câncer. Resultados: Entre os 220 pacientes oncológicos incluídos no estudo, a prevalência de IRAS foi 73,6% e a letalidade foi de 40,4 %. Cerca de 90% dos pacientes foram atendidos inicialmente no serviço de pronto atendimento (SPA). Pacientes idosos tiveram maior risco de desenvolver IRAS, assim como pessoas que possuíam maior período de hospitalização, câncer em estágio avançado, pessoas que referiam febre à admissão, que eram diagnosticadas com Neutropenia Febril, em uso de sonda gástrica ou vesical ou ainda que realizaram drenagem pleural. As infecções mais frequentes foram as do trato urinário, seguida pela pneumonia e as infecções da corrente sanguínea, sendo estas causadas mais comumente por microrganismos Gram negativos, sendo a Klebsiella pneumoniae ESBL a mais comum. Conclusões: IRAS é um problema prevalente em todo curso do cuidado oncológico com importante morbimortalidade. Os profissionais de saúde, principalmente nos serviços de urgência, devem estar habilitados a identificar e tratar apropriadamente as IRAS. A 5 multirresistência bacteriana foi prevalente, podendo vir a ser, no futuro, causa de grande perda dos avanços científicos conquistados na área da oncologia até o momento. Políticas institucionais de prevenção, vigilância e terapia de IRAS precisam ser prioritárias na população oncológica.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.subjectInfecção relacionada à saúde (IRAS)pt_BR
dc.subjectNeoplasiapt_BR
dc.subjectAdultospt_BR
dc.titleFatores de risco para a infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS) em pacientes oncológicos adultos: estudo de coorte prospectivapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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