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dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Maria Eduarda Pires de Azevedo-
dc.contributor.authorVASCONCELOS, Maria Kamila Menezes Camilo-
dc.contributor.authorSOUZA, Alex Sandro Rolland-
dc.contributor.authorSCHETTINI, Juliana-
dc.date.accessioned2019-05-17T17:28:38Z-
dc.date.available2019-05-17T17:28:38Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/305-
dc.description.abstractObjective: To describe the perinatal outcomes of women with eryhtrocytic alloimmunization. Method: a cross-sectional study analyzing secondary data from a database that followed about 83 RhD negative pregnant women at IMIP hospital during the period of 2011 to 2015. Were included 16 isoimmunized pregnant women who had positive irregular antibodies. We excluded 5 isoimmunized pregnant women who did not have their discharge summaries or neonatal information or couldn't be contacted for neonatal data to be collected. Results: The median maternal age was 33 years, 8 (72%) had less than 3 children, 6 (54.5%) had a history of newborn affected by hemolytic disease. We have obtained 11 fetuses with erythrocytic alloimmunization for the study. There were no cases of stillbirth, but there was 01 (9.1%) early neonatal death (<7 days), 03 (27.3%) fetuses underwent intrauterine transfusion, 05 (45.4%) infants underwent exsanguino-transfusion, 10 (90.1%) underwent phototherapy, 04 (36.4%) required oxygen therapy, 07 (63.6%) of ICU stay and 03 (27.3%) stayed in the NICU. The primary antibody was antierythrocytic anti-D and it was the main related to severe cases. Conclusion: maternal erythrocytic alloimunization is still a reality in our midst even with the advent of immunoprophylaxis. The anti-D antibody persists on being associated with more severe cases of perinatal compromise.pt_BR
dc.description.sponsorshipObjetivo: descrever os resultados perinatais de mulheres com aloimunização eritrocitária. Métodos: foi realizado estudo transversal analisando dados secundários de um banco de dados que acompanhou cerca de 83 gestantes RhD negativo no IMIP no período de 2011 a 2015. Foram incluídas as 16 gestantes aloimunizadas que apresentaram anticorpos irregulares positivo. Foram excluídas 5 gestantes aloimunizadas que não tinham resumo de alta ou informações neonatais ou não foi possível o contato para coleta de dados neonatais ou não realizaram o painel de hemácias. Resultados: a mediana de idade materna foi de 33 anos, 8 (72%) paucíparas, 6 (54,5%) tinham antecedentes de recém-nascido acometido por DHPN. Obtivemos 11 fetos com aloimunização eritrocitária para o estudo. Não observamos casos de natimortos, porém ocorreu 01(9,1%) óbito neonatal precoce (<7 dias), 03 (27,3%) fetos realizaram transfusão intrauterina, 05 (45,4%) recém-nascidos realizaram exsanguíneotransfusão, 10(90,1%) realizaram fototerapia, 04(36,4%) necessitaram de oxigenoterapia, 07(63,6%) de internamento na UCI e 03(27,3%) na UTI. O anticorpo antieritrocitário mais observado foi o anti-D. Conclusão: a aloimunização eritrocitária materna ainda é uma realidade em nosso meio mesmo com o advento da imunoprofilaxia. Apesar de existir a imunoprofilaxia, o anti-D persiste sendo o anticorpo associado aos casos mais frequentes e graves de comprometimento perinatal.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAnemiapt_BR
dc.subjectUltrassonografia com Dopplerpt_BR
dc.subjectTransfusão sanguínea intrauterinapt_BR
dc.subjectTerapia fetalpt_BR
dc.titleComprometimento perinatal na aloimunização eritrocitária RhD: série de casospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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