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dc.contributor.authorSANTOS, Pedro Arturo Bismara Carneiro-
dc.contributor.authorCAMINHA, Rafael da Rocha-
dc.contributor.authorLIMA, Hugo Deleon de-
dc.contributor.authorROCHA JUNIOR, Laurindo Ferreira da-
dc.date.accessioned2019-05-17T17:38:41Z-
dc.date.available2019-05-17T17:38:41Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/306-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Systemic sclerosis (SS) is an autoimmune disease characterized by vasculopathy, inflammation, collagen deposition and fibrosis of the skin and internal organs. SS is considered the most severe connective tissue disorder with a high morbimortality. Therefore, it is a disease demands extreme medical attent ion as fibrosis progresses uninterruptedly and has a difficult management. Therapeutical approach consistis of treating the symptoms distinctly. Of note, there is a significant daily administration of medication which needs a rigid control by the patient. METHODS: A descriptive cross sectional study with an analytical component was carried out in patients with SS followed in the rheumatology outpatient care of IMIP from August/2017 to July/2018. Clinical, epidemiological and laboratorial data were collect ed by interview and review of hospital record s . Treatment adherence was evaluated by the use of MAT and Morisky questionnaires. Statistical analysis was performed useing GraphPad Prim software v.6.0. RESULTS: The main findings were the significant associ ation between the visual analog scales (VAS) scores of interference on activities during last week and the age of patients, p<0.01. According to Morisky questionnaire, 27% of patients had poor adhesion and regarding MAT, 32% were non adherent to treatment. When comparing adherent and non adherent patients there was significant differences interference of ulcers on activities, p=0.0123. Patients who forget to restore the medication had higher interference of Raynaud's phenomenon on activities compared to tho se who do not, p=0.0252. Age showed a relevant negative correlation with the global evaluation of the disease, (r= 0.5748, p= 0.0051). CONCLUSION: The correlation between complaints of the patients and alterations found in clinical tools reinforces the importance of valuing those complaints during treatment. In addition to that, to be alert to each patient particularities is of great value for a more brief and precise intervention. There is also a necessity of more assistance based policies and individua l strategies of treatment adhesion, Therefore, optimizing pharmacological adhesion, not only relieves the symptoms and modifies the progression of the disease, but can be also fundamental to the therapeutical approach of the patients with Systemic Sclerosi s.pt_BR
dc.description.sponsorshipINTRODUÇÃO: A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune caracterizada por vasculopa-tia, inflamação, deposição de colágeno e fibrose na pele e nos órgãos internos. A ES é considerada a mais grave doença do tecido conjuntivo e apresenta uma alta taxa de morbimortalidade. Por isso, é uma condição que merece extrema atenção, possui difícil controle, com progressão ininterrupta da fibrose, e com tratamento que se resume a combater os sintomas isoladamente. Há uma relevante administração de medicamentos, diária, que necessita de um rígido controle por parte do paciente. MÉTODOS: Estudo descritivo de corte transversal com componente analítico, em pacientes com ES atendidos no ambulatório de reumatologia do IMIP de agosto/2017 a julho/2018. Foram coletados dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais de 22 pacientes colhidos por entrevistas e revisão de prontuários. Já a adesão ao tratamento foi avaliada pela aplicação dos questionários MAT e Morisky. A análise estatística foi realizada pelo uso do software GraphPad Prim v.6.0. RESULTADOS: Os principais achados foram a associação significativa entre as escalas visuais ana-lógicas (EVA) de interferência nas atividades na última semana e a idade dos pacientes, p<0.01. Pelo teste de Morisky, 27% dos pacientes tiveram baixa adesão e pelo MAT 32% foram não aderentes ao tratamento. Houve diferença significativa entre os pacientes aderentes e não aderentes com a interfe-rência das úlceras, p=0.0123 e ainda, de quem esquece ou não de repor os medicamentos com a in-terferência do FRy, p=0.0252. A idade apresentou correlação negativa significativa com a avaliação global da doença (r= - 0.5748, p= 0.0051). CONCLUSÃO: A concordância entre as queixas do paciente e as alterações encontradas nas ferra-mentas clínicas, reforça a importância da valorização dessas queixas no tratamento. Atentar-se às particularidades de cada paciente é de grande valia para uma intervenção mais breve e precisa. A má adesão, demanda políticas assistenciais e estratégias individuais de adesão ao tratamento. Otimizar a adesão farmacológica, além de aliviar os sintomas e modificar o curso da doença, torna-se de funda-mental importância na estratégia terapêutica dos pacientes com esclerose sistêmica.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEscleroderma Sistêmicopt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleAvaliação do perfil epidemiológico, clínico, laboratorial e adesão ao tratamento dos pacientes com esclerose sistêmica: um estudo de corte transversalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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