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dc.contributor.authorCORDEIRO, Raquel Nogueira-
dc.date.accessioned2019-05-28T15:11:48Z-
dc.date.available2019-05-28T15:11:48Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/330-
dc.descriptionAlunas colaboradoras: Carolina Demery Bezerra Leite, Thaíse Cristina Arcoverde Cardoso da Silva Orientadora: Flávia Augusta de Orange Lins da Fonseca e Silva Co-orientador: Paulo Sérgio Gomes Nogueira Borgespt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Renal transplantation is the definitive treatment for chronic kidney disease and capable of improving the quality of life of these patients. Postoperative acute graft rejection is highlighted as one of the most undesirable outcomes, characterized by microcirculation damage usually mediated by antibodies. Recently, the role of microcirculation alteration in renal transplant rejection has been studied, possibly impairment of endothelial regulation functions for vasodilation, associated with mild proliferation of smooth muscle cells and fibrinolysis, are responsible for a pro- Thrombotic and pro-inflammatory. Objective: to evaluate the correlation between renal graft rejection and microvascular reactivity. Method: This is a secondary study that has as an anchor project a PhD thesis. It is characterized as a longitudinal and prospective cohort study, where 34 newly transplanted patients (n = 34) were examined. Patients or their representatives were given a form containing identification, socio-demographic and clinical data. Afterwards, the patients were submitted to microcirculation - Laserdopplerfluxometry (LDF31) 01 week and 03 months after renal transplantation. The analysis was performed with the Stata 12.1SE software, adopting p ≤ 0.05. Results: In the general result there was no significant difference in the means of resting flow 1 and 2, maximum flow 1 and 2, MF / RF 1 and 2, area of hyperemia 1 and 2, area of occlusion 1 and 2, AH1 / AO 1 And 2, PORH 1 and 2, and inspiration 1 and 2 mean. However, in the microcirculation examination, there was a significant change in baseline flow mean (baseline 1 and 2) in response to brief arterial occlusion and in response to inspirations Depth (p-value ≤ 0.05). In addition, there were significant changes in the correlation of sociodemographic and clinical variables with the results of the microcirculation test. Conclusion: A correlation between endothelial function and socio-demographic and clinical variables, such as gender, age, race, comorbidities, life habits, early anemia, delayed graft function, acute rejection and loss of renal graft were observed Submitted to renal transplantation of IMIP.pt_BR
dc.description.sponsorshipIntrodução: O Transplante renal é o tratamento definitivo para doença renal crônica (DRC) e a única modalidade terapêutica capaz de melhorar a qualidade de vida desses pacientes. Vale ressaltar, que no pós-operatório destaca-se a rejeição do enxerto como um dos desfechos mais indesejáveis e temíveis, merecendo uma discussão especial. A despeito da redução das taxas de rejeição, com a introdução dos imunossupressores, alguns fatores envolvidos permanece por ser elucidado. A rejeição aguda, definida como aquela que ocorre a partir do terceiro dia após o transplante, podendo acontecer a qualquer momento no curso do pós-transplante, sendo mais comum nos três primeiros meses, é o tipo mais comum de rejeição precoce, e a única para a qual existe tratamento efetivo; caracteriza-se por dano à microcirculação geralmente mediado por anticorpos cuja especificidade não está completamente esclarecida, além da contribuição dos Linfócitos T. O principal substrato morfológico é a deposição de imunoglobulinas e complemento na microcirculação, associada a vasculite ou tumefação endotelial. Por outro lado, a Rejeição crônica ou doença vascular do enxerto representa uma importante complicação sendo o principal fator limitante da sobrevida em fase tardia do transplante. Mais recentemente, tem se estudado o papel da alteração na microcirculação como fator determinante da rejeição pós-transplante renal. Dessa forma, baseado na teoria de que a inflamação e o estresse oxidativo são fatores importantes nos desfechos pós-operatórios, tem sido estudado recentemente o papel da disfunção endotelial nos resultados finais. Portanto, acredita-se que o comprometimento das funções de regulação do endotélio para a vasodilatação, associado a uma leve proliferação das células musculares lisas e fibrinólise3, e mais especificamente, um estado pró-trombótico e pró-inflamatório, possa levar a deterioração das respostas vasodilatadoras endoteliais a estímulos, tais como tensão de cisalhamento ou vasodilatadores químicos, produzindo um aumento do tônus vascular do músculo liso, rigidez arterial, aumento da espessura da camada íntima do vaso e consequentemente perda do enxerto. Objetivo: foi avaliar a correlação entre rejeição do enxerto e reatividade microvascular. Método: Foi desenvolvido um estudo de coorte, longitudinal e prospectivo na enfermaria de transplante renal do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira nos pacientes maiores de 18 anos submetidos a transplante renal no IMIP. A captação foi realizada com uma amostra de 34 pacientes (n=34). As pesquisadoras aplicaram aos pacientes ou seus representantes formulário contendo dados de identificação e clínicos. Em seguida, foi realizado o exame de Laserdopplerfluxometria (LDF31) nos pacientes transplantados com uma semana pós-transplante e três meses após. Posteriormente, A análise foi realizada com o software Stata 12.1SE. Foi adotado p com nível de significância de 5%. Resultados: No resultado geral não há diferença significativa entre as médias de fluxo de repouso 1 e 2, fluxo máximo 1 e 2, MF/RF 1 e 2, área de hiperemia 1 e 2, área de oclusão 1 e 2, AH1/AO 1 e 2, PORH 1 E 2 e média da inspiração 1 e 2. Entretanto, no exame de microcirculação, houve alteração significativa na média de fluxo da linha de base (baseline 1 e 2) em resposta à breve oclusão arterial e em resposta à inspirações profundas (p-valor ≤ 0.05). Além disso, houve alterações particulares significativas na correlação das variáveis sócio-demográficas e clínicas com os resultados do exame de microcirculação. Conclusão: Conclui-se, que, apesar do estudo ser um estudo de coorte, sem casos controles, e amostra pequena, podemos verificar uma correlação entre alterações na microcirculação com algumas variáveis sócio-demográficas e clínicas, como gênero, idade, raça, comorbidades, hábitos de vida, anemia precoce, função retardada do enxerto, rejeição aguda e perda do enxerto renal dos pacientes submetidos a transplante renal do IMIP.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDRCpt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectDisfunção endotelialpt_BR
dc.subjectRejeição do enxertopt_BR
dc.subjectReatividade microvascularpt_BR
dc.titleAvaliação da laserdopplerfluxometria em pacientes submetidos a transplante renal e sua associação com a rejeição do enxertopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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