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dc.contributor.authorFAEIRSTEIN, Mirella-
dc.contributor.authorFAEIRSTEIN, Bárbara-
dc.contributor.authorSANTOS, Isabel de Carvalho Rodrigues dos-
dc.contributor.authorBARBOSA, Maria Cecília Matheus Azevedo Cruz-
dc.contributor.authorANDRADE, Wyndira Marhalle Simião Nunes Venâncio-
dc.date.accessioned2019-05-30T19:42:47Z-
dc.date.available2019-05-30T19:42:47Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/336-
dc.descriptionOrientador: Flávio Roberto Azevedo de Oliveira Co- orientadoras: Aline Hofmann Baiãopt_BR
dc.description.sponsorshipCenário: O transplante cardíaco se estabeleceu como tratamento de escolha para a insuficiência cardíaca refratária. Desde 1967, quando foi realizado pela primeira vez, o transplante vem incorporando vários avanços, como a introdução de novas técnicas cirúrgicas, novos imunossupressores, novos métodos diagnósticos e abordagens nos pós-operatórios precoce e tardio. A doença vascular do enxerto (DVE) é a principal complicação tardia após transplante cardíaco e é responsável por grande parte dos óbitos após o primeiro ano de seguimento. A DVE se caracteriza por um espessamento difuso da íntima do vaso, obliterativo, que ocorre frequentemente na parte distal das artérias coronárias secundário à agressão imunológica crônica à íntima do vaso. A primeira manifestação clínica desta complicação pode ser morte súbita, uma vez que a isquemia miocárdica é silenciosa, uma vez que o coração transplantado é denervado e os sintomas habituais de isquemia miocárdica podem não estar presentes. Séries históricas demonstram que, ao final de 5 anos, até 50% dos pacientes apresentarão algum grau de DVE e esta complicação é um fator limitante do sucesso de longo prazo do transplante. Objetivos: Analisar as características angiográficas dos pacientes submetidos ao transplante cardíaco no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Métodos: O estudo é observacional prospectivo, realizado no IMIP mediante o preenchimento de um formulário específico elaborado pelos pesquisadores, com dados colhidos através da análise do prontuário e entrevista médica. Resultados: Foram realizadas 13 angiografias pós transplante cardíaco, sendo a maioria dos pacientes (61,54%) do sexo masculino e a média de idade de 49,6 anos. Os pacientes encontravam-se, em media, com 2,4 anos (DP ±1,2) no pós-operatório do transplante. 3 Dentre as co-morbidades, a hipertensão arterial sistêmica (HAS) foi mais prevalente, presente em 84,62% dos pacientes. A maioria dos pacientes (46%) apresentava sobrepeso, com IMC acima de 25. A miocardiopatia de etiologia chagásica foi a principal causa de miocardipatia entre os pacientes transplantados (46,5%). Apenas um paciente dos 13 estudados (7,69%) apresentou lesão nas artérias coronárias no cateterismo. Todas as ventriculografias realizadas no estudo apresentava contratilidade ventricular dentro da normalidade. A média da pressão diastólica final do ventrículo esquerdo (PD2) encontrava-se, dentro dos limites normais, 14 mmHg (DP± 6,57). Conclusão: Pelo fato da doença isquêmica e da DVE não se apresentarem com os sintomas clássicos nos pacientes transplantados, a angiografia cardíaca deve ser realizada de rotina no acompanhamento pós transplante. No IMIP, os pacientes transplantados de coração seguem protocolo de rastreio desta complicação com realização de estudo angiográfico anual.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTransplante Cardíacopt_BR
dc.subjectDoença Vascular do Enxertopt_BR
dc.subjectAngiografiapt_BR
dc.titleCaracterísticas angiográficas dos pacientes submetidos a transplante cardíaco no IMIPpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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