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dc.contributor.authorANDRADE, Gabriela Maria Moura de-
dc.date.accessioned2019-11-11T19:05:45Z-
dc.date.available2019-11-11T19:05:45Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/442-
dc.descriptionProjeto de pesquisa da acadêmica Gabriela Maria Moura de Andrade, aluna do 8º período do curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) sob a orientação de Lívia Barboza de Andrade, e co-orientação de Renato Alves da Silva e Kaliandra Meneses Carvalho, submetido para avaliação do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIC/FPS). Recife,pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: avaliar se o nível de independência funcional está relacionado ao medo de cair em indivíduos deambuladores pós- Acidente vascular Encefálico (AVE). Métodos: foi realizado um estudo transversal com adultos pós-AVE no Centro Especializado Reabilitação do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira -IMIP. Excluídos aqueles como mais de cinco anos do último AVE e que apresentavam outras doenças neurológicas, ortopédicas, reumáticas e/ou vasculares graves. Além de algumas variáveis biológicas, foram analisados o nível de independência funcional e o medo de cair. Utilizada a Escala internacional de eficácia de quedas (FES-I) e a medida de independência funcional através da MIF. Os dados foram apresentados em tabelas de distribuição de frequências para variáveis categóricas, calculadas médias e seus respectivos desvios-padrão para as variáveis quantitativas. Foi utilizando os testes t para comparação de médias e Correlação de Pearson para verificar correlações. Considerado um nível de significância de 5%. Resultados: Dos 30 pacientes analisados 17 (56.7%) foram do sexo masculino com média de idade 57,5 DP (13,8). Em relação ao tempo de AVE, 21 pacientes (70%) tiveram o evento mais de 12 meses e 9 (30%) menos de 12 meses.A média dos paciente em relação a MIF foi de 121,5 sendo classificados como independentes e escore de avaliação de queda, os indivíduos apresentaram um risco moderado de medo de cair. Conclusão: pacientes pós- AVE acompanhados num Centro de Reabilitação apresentaram moderado de medo para risco de queda e um nível funcional que denota independência completa/modificada em suas atividades de vida diária.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectMedo de cairpt_BR
dc.subjectLimitação da mobilidadept_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.titleIndependência funcional e sua relação com o medo de cair em pacientes pós- acidente vascular encefálicopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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