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dc.contributor.authorSOUZA, Emanuel Alexandre Amando-
dc.contributor.authorMATIAS, Maria Carolina Amando do Nascimento-
dc.contributor.authorARAÚJO, Gabriela Maria Carvalho-
dc.date.accessioned2019-11-26T18:24:12Z-
dc.date.available2019-11-26T18:24:12Z-
dc.date.issued2017-10-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/488-
dc.descriptionOrientadora: Lígia Patrícia de Carvalho Batista Ébolipt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A hipertensão portal (HP) resulta da obstrução venosa portal extra-hepática cuja principal etiologia na faixa etária pediátrica é a trombose da veia porta. A complicação mais temida da HP é a hemorragia digestiva alta decorrente da ruptura das varizes esofágicas. Estima-se que cerca de 70-79% das crianças com TVP apresentarão pelo menos um episódio de hemorragia digestiva alta durante sua vida. A abordagem é dividida da seguinte forma: profilaxia primária, tratamento de episódios hemorrágicos agudos e profilaxia secundária. Os métodos profiláticos disponíveis englobam modalidades farmacológica, terapia endoscópica e cirúrgica. Objetivos: avaliar a taxa de ressangramento por ruptura de varizes esofágicas e/ou gástricas em pacientes que utilizam profilaxia secundária com propranolol e/ou procedimentos endoscópicos, acompanhados no ambulatório de hepatologia pediátrica do IMIP. Método: Estudo analítico, retrospectivo, realizado por meio da análise do prontuário do paciente. O programa utilizado para análise estatística foi o software “R” versão 3.3.1 Resultados: A taxa global de ressangramento independente do tipo de profilaxia utilizada foi de 1,5 vezes. Os procedimentos mais utilizados para controle de sangramento foram o tratamento endoscópico com escleroterapia e ligadura elástica (n=10), seguidos do uso de tratamento endoscópico e medicamentoso com propranolol (n=9). Ao avaliar a frequência de ressangramento observa-se que os pacientes que realizaram apenas escleroterapia (n=6) apresentou média de ressangramento de 2,16 vezes. Os pacientes que realizaram apenas ligadura elástica (n=2) ou propranolol (n=3) não apresentaram novos sangramentos. Conclusões: O presente estudo mostra uma menor média de ressangramento naqueles pacientes que fizeram uso de ligadura elástica ou propranolol isoladamente. No entanto, novos estudos na faixa etária pediátrica, são necessários para avaliação da real eficácia e segurança de cada método especificamente.pt_BR
dc.description.sponsorshipIntroduction: Portal hypertension is a consequence of extra-hepatic portal vein obstruction which the main etiology in pediatric age is portal vein thrombosis. The most feared portal hypertension complication is upper digestive hemorrhage caused by rupture of esophageal varicose veins. Its estimated that over 70-79 per cent of children with deep vein thrombosis (DVT) will present at least one upper digestive hemorrhage episode on their lives. The approach is divided in: primary prophylaxis, treatment of acute hemorrhage episode and secondary prophylaxis. Available prophylactic methods are presented by pharmacologic, endoscopic and surgery therapy modalities. Objectives: Evaluate the rebleeding rate due to esophageal and/or gastric varicose veins rupture in patients using secondary prophylaxis with propanolol and/or endoscopic procedures/methods, followed up in IMIP’s pediatric hepatology ambulatorial service. Methods: Analytical, retrospective study, developed by analysis of patient’s medical records. Statistic program utilized was software “R” version 3.3.1. Results: Rebleeding global rate was 1,5 turns, in spite of prophylaxis’s type used. The most utilized procedures for bleeding control were endoscopic treatment with sclerotherapy and elastic ligature (N=10) followed by endoscopic and drug therapy with propanolol (N=9). Analyzing rebleeding frequency, it can be noticed that patients which the only treatment realized was sclerotherapy presented re-bleed average of 2,16 turns. Patients who realized only elastic ligature (N=2) or propanolol (N=3) had not presented new bleeding episodes. Conclusions: The present study reveals a small average of rebleeding in patients that used only elastic ligature or propanolol. However, new studies in pediatric age group are needed to a real evaluation of security and efficacy in specific methods.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectHipertensão portalpt_BR
dc.subjectVarizes esofágicaspt_BR
dc.subjectPropranololpt_BR
dc.subjectEscleroterapiapt_BR
dc.subjectLigadurapt_BR
dc.titleAvaliação da média de ressangramento em pacientes pediátricos com trombose da veia porta que fizeram uso de profilaxia endoscópica e/ou medicamentosapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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