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dc.contributor.authorLEÃO, Luiza Almeida Carneiro-
dc.contributor.authorMARQUES, Maria Helena Meneses-
dc.contributor.authorMIRANDA, Mayara Nogueira-
dc.date.accessioned2019-12-05T17:45:19Z-
dc.date.available2019-12-05T17:45:19Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/514-
dc.descriptionOrientadora: Dra. Luciana Cavalcanti Limapt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Determinar a taxa de contaminação bacteriana das mãos dominantes dos anestesiologistas antes e após breve utilização de seus telefones celulares, durante procedimentos cirúrgicos realizados no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, prospectivo, nos centros de hemodinâmica, cirurgia pediátrica, obstetrícia e cirurgia geral no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), no período de junho de 2017 e julho de 2017. Foram selecionados 30 anestesiologistas em atividade no IMIP, sendo excluídos aqueles que não utilizam telefone celular durante suas atividades. Foram colhidas amostras através de swabs secos dos telefones celulares e das mãos dominantes antes e após manipulação do aparelho. Estes swabs foram transportados em meio Amies com carvão e analisados em placa de Petri, em meio de cultura à 37°C por 72 horas. Os resultados foram catalogados em planilha no Microsoft Excel 2011. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do IMIP sob o número: 5915786.4.0000.5201. Resultados: As culturas coletadas da mão do anestesista antes de manipular o telefone celular revelaram resultados positivos em 26,27% do total. As 30 culturas realizadas por meio de amostras dos telefones celulares demonstraram 36,67% de contaminação bacteriana. Dentre os patógenos encontrados, o mais frequente foi o Staphylococcus epidermidis. O resultado das culturas realizadas após higienização das mãos com utilização de álcool gel e posterior manipulação do telefone celular, mostraram-se positivas em 13,33% do total das amostras. Não houve relação entre as bactérias encontradas na mão antes e após o uso do celular. Conclusões: Os celulares são veículos de contaminação bacteriana. É necessário que haja regulamentação acerca do uso de telefones celulares e protocolos para sua higienização durante a realização de anestesias.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectContaminaçãopt_BR
dc.subjectTelefones celularespt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.titleContaminação das mãos dos anestesiologistas por telefones celulares em ambiente cirúrgicopt_BR
dc.title.alternativeum estudo descritivopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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