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dc.contributor.authorMAIA, Marina Torres-
dc.contributor.authorPIRES, Julia Pontual-
dc.contributor.authorLARRAZÁBAL, Rita de Cássia Chiaverini de-
dc.date.accessioned2019-12-10T14:03:52Z-
dc.date.available2019-12-10T14:03:52Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/534-
dc.description.abstractObjetivo: o objetivo desse projeto foi avaliar o perfil de células NK e de suas subpopulações em idosos com síndrome da fragilidade (SF). Métodos: Foi um estudo de corte transversal, prospectivo e translacional. Compreendeu-se um total de 69 idosos, acima de 60 anos de idade, sem histórico de câncer, acompanhados no ambulatório de geriatria do IMIP no período de março de 2017 a fevereiro de 2018 e que preencham ao menos três dos cinco critérios de fragilidade propostos por Fried et. al/ e cols. Para comparação com os idosos frágeis, foram entrevistados 49 idosos com idade igual ou acima de 60 anos, que não preencheram os critérios de fragilidade, caracterizando os idosos não-frágeis (os que não preencherem nenhum critério). A análises dos níveis de células NK e suas subpopulações (NK CD4+, NK CD8+, NK imaturas, NK em diferenciação, NK citotóxica e NK reguladora) foi realizada por citometria de fluxo. Foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Foi considerado significativo de p<0.05.A análise estatística foi realizada com o GraphPad Prism 7. Resultados: Os pacientes com SF possuem idade média de 75,5 anos, sendo 81,1% do sexo feminino e os 18,9% do sexo masculino. Como grupo controle, foram 49 idosos com idade média de 66 anos, sendo o sexo feminino majoritário com 65,3%, em comparação ao masculino, com 34,7%. Os pacientes com SF apresentaram níveis absolutos elevados de NK totais e NKCD4+ quando comparados aos sem síndrome da fragilidade (p= 0.02, p=0.03, respectivamente). Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem SF na análise de células NK CD8+. Nas análises das subpopulações de células NK, foi observado que os pacientes com SF apresentam níveis elevados de células NK citotóxica quando comparados aos sem síndrome da fragilidade (p= 0.008). Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem SF na análise de células NK em diferenciação, NK imatura e NK reguladora. Foi realizada uma análise nos pacientes com SF e idade ≤ 75 e > 75 anos, observou-se que não houve diferença significativa entre os grupos nas análises das subpopulações de células NK. Conclusão: Existe relação entre o número de células NK e idosos com síndrome da fragilidade. Torna-se importante a ampliação de estudos direcionados ao perfil imunológico da população idosa, a fim de prevenir comorbidades da população senil.pt_BR
dc.description.sponsorshipObjectives: to analyze the profile of the NK cells and their subpopulations in elderly with fragility syndrome. Methods: It was a cross sectional, prospective and translational study. There were 69 elderly people over 60 years old, with no history of cancer, accompanied in the geriatric outpatient clinic of IMIP between March of 2017 and February of 2018 that filled at least three of the five criterions of fragility proposed by Fried et. Al/ e cols. For comparison with the frail elderly, 49 elderly people with the same age or over 60 years old and that did not filled the criterions of fragility, characterizing non-fragile eldery (the ones who did not filled any of the criterions), were interviewed. The determination of the expression of the NK cells e their subpopulations (NK CD4+, NK CD8+, NK immatures, NK in differentiation, NK cytotoxic e NK regulatory) was made with flow cytometry. The Mann-Whitney’s non-parametric test was used. It was considered significant of p<0.05. . Statistical analysis was performed with GraphPad Prism 7. Results: The average age of the patients with fragility syndrome is 75,5 years old, of which 81,1% are female and 18,9% are male. As the group control, there were 49 elderly with the average age of 66 years old, of which 65,3% are female and 34,7% are male. The patients with fragility syndrome have shown high absolute numbers of total NK and NKCD4+ when compared with the ones without the fragility syndrome (p= 0.02, p=0.03 and p= 0.03, respectively). There was no significant difference between the groups with and without the fragility syndrome in the analysis of the NK CD8+. In the analysis of the subpopulations of the NK cells, it has been observed that the patients with the fragility syndrome have higher levels of NK cytotoxic when compared to the ones without the fragility syndrome (p= 0.008). There was no significant difference between the groups with and without the fragility syndrome in the analysis of the NK cells in differentiation, NK immature and NK regulatory. An analysis has been performed on the patients with fragility syndrome with the ages of ≤ 75 and > 75 years old, and it was observed that there was no significant difference between the groups in the analysis of the subpopulations of the NK cells. Conclusion: There is an relation between the numbers of the NK cells and the elderly with the fragility syndrome. It is important to expand the studies targeted to the immunological profile of the elderly population, in order to prevent comorbidities of the senile population.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectNKpt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectFragilidadept_BR
dc.subjectImunossenescênciapt_BR
dc.subjectCitotóxicapt_BR
dc.titlePerfil de células NK em idosos com síndrome de fragilidadept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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