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dc.contributor.authord'Azevedo, Natália Nascimento-
dc.contributor.authorPORTO-
dc.date.accessioned2019-12-12T12:28:13Z-
dc.date.available2019-12-12T12:28:13Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/540-
dc.descriptionORIENTADOR: Nome: Cristiano de Souza Leãopt_BR
dc.description.abstractTítulo: Análise das técnicas de reconstrução do ureter no transplante renal em adultos: um estudo retrospectivo. Autores: Clarissa Soares Porto; Natália Nascimento d’Azevedo e Cristiano de Souza Leão. Introdução: O transplante renal é uma importante modalidade de tratamento para pacientes portadores de doença renal crônica em estado terminal. A maioria dos cirurgiões prefere realizar a técnica uretero-vesical para anastomoses primárias, pois essa evita a criação de uma grande cistostomia e apresenta um período operatório curto. Em contrapartida, as anastomoses ureterais, comumente reservadas para casos complicados, têm alcançado bons resultados nos pacientes transplantados. Por isso, foi sugerido que a abordagem uretero-ureteral pode apresentar menor taxa de complicações urológicas quando comparada à abordagem uretero-vesical. A técnica uretero-ureteral já é utilizada como primeira escolha no serviço do IMIP. Objetivo: Analisar a frequência das complicações urológicas no transplante renal, correlacionando com as técnicas usadas para a reconstrução do ureter no serviço, considerando a utilização primária do ureter em anatomoses: uretero-ureteral término-lateral (UU-TL) e término-terminal (UU-TT), bem como avaliar se existe correlação entre o tempo de isquemia fira e a taxa de complicações urológicas. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo, observacional e analítico, realizado no setor de transplante renal de um hospital terciário de Pernambuco. A coleta de dados foi realizada no período entre agosto de 2017 e março de 2018 e a amostra foi composta por pacientes adultos de ambos os sexos que foram submetidos a transplante renal no serviço de Transplante Renal do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) no período de janeiro de 2014 a junho de 2017. Todos os eventos considerados para a pesquisa ocorreram até 6 meses após a cirurgia e as informações foram extraídas do sistema de dados do serviço e do prontuário dos pacientes. Foram coletadas variáveis do doador, como idade e, em caso de doador falecido, a causa mortis; e, do receptor, variáveis socioeconômicas. Adicionalmente, foram incluídas informações do transplante, além das complicações sistêmicas e urológicas pós-cirúrgicas, dentre elas estenose, fístula e necrose do ureter. Os dados foram criteriosamente selecionados e mantidos em sigilo pelos pesquisadores. Resultados: Foram analisados 509 pacientes, cuja idade média foi de 44.4 anos e prevalência do sexo masculino (58.7%). As anastomoses avaliadas foram UU-TL e UU-TT. Ao todo, foram relatadas 25 complicações urológicas, as mais frequentes estenoses (40%) e fístulas (36%). No que se refere às anastomoses primárias, a UU-TT apontou menor taxa de complicações (4.1%). Constatou-se que as complicações urológicas não se mostraram associadas estatisticamente ao tempo de isquemia total, contudo, apresentou associação significante com o tipo de anastomose. Conclusão: No IMIP, a anastomose primária no ureter apresentou baixas taxas de complicação especialmente quando comparada com anastomoses vesicais.pt_BR
dc.description.sponsorshipObjectives: To analyse the frequency of urological complications in renal transplantation, correlating it to the techniques of ureter reconstruction, considering the primary use of the ureter in the anastomosis: ureteroureteral end-to-side (UU-TL) and ureteroureteral end-to-end (UU-TT), as well as, evaluate if there’s correlation among cold ischemia time and urological complications. Methods: Observational analytic and retrospective cohort study, developed in the renal transplantation sector of a tertiary hospital from Pernambuco. Sample composed of adult patients, submitted to renal transplantation from January 2014 to June 2017. All events considered for the research happened 6 months at the latest after the surgery and the information collected was taken from the service data system and from patients’ records. There were collected donor and recipient variables, and systemic and urological postoperative complications data. Results: There were analyzed 509 patients, with average age of 44.4 years old, mostly male (58.7%). In total, there were related 25 urological complications, mainly ureteral stenosis (40%) and ureteral fistula (36%). UU-TT showed a smaller complication rate (4.1%). It was noticed that urological complications were not related to cold ischemia time or to the anastomosis’ type. Conclusion: Primary ureter anastomosis showed low urological complication rates. It was not identified statistical correlation between the ureter reconstruction technique and urological complications.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectAnastomosept_BR
dc.subjectUreterpt_BR
dc.titleAnálise das técnicas de reconstrução do ureter no transplante renal em adultospt_BR
dc.title.alternativeum estudo retrospectivopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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