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dc.contributor.authorSANTOS, Emerson Oliveira dos-
dc.contributor.authorANDRETO, Luciana Marques-
dc.contributor.authorFERREIRA, Tatiana Cristina Montenegro-
dc.date.accessioned2020-04-08T16:52:20Z-
dc.date.available2020-04-08T16:52:20Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/684-
dc.descriptionOrientadora: Luciana Marques Andreto Coorientadora: Tatiana Cristina Montenegro Ferreirapt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Considerada uma das formas mais adequadas de educação no ensino superior, a metodologia ativa de ensino, tem uma filosofia pedagógica em que a obtenção do conhecimento é centrada no estudante. Dentre essas, a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), é uma das que vem ganhando cada vez mais espaço nas maiores universidades do mundo. Uma das ferramentas utilizadas na ABP são os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), um espaço para discussões online. No entanto, por vários fatores, o AVA pode se tornar disfuncional. O objetivo dessa pesquisa é identificar a frequência dos incidentes críticos no Ambiente Virtual de Aprendizagem, sob a percepção dos estudantes e tutores de enfermagem em uma faculdade com metodologia ativa. Método: Trata-se de um estudo com delineamento quantitativo, de tipo exploratório, com abordagem survey. Os dados serão retirados do banco de dados de uma dissertação de mestrado, na qual se aplicou um questionário não estruturado com perguntas relacionadas aos principais incidentes críticos, e posteriormente um questionário semiestruturado compondo os principais incidentes críticos identificados na fase anterior. Resultados: entre os entrevistados 5,9% (5) afirmaram que os estudantes nunca participam de forma disfuncional ou com pouca interação no AVA enquanto que 38,8% (33) dos pesquisados informam que os estudantes participam algumas vezes com pouca interação no AVA. Já a comparação entre a percepção dos tutores e estudantes, sobre a participação destes no AVA, observa-se que os tutores avaliaram a participação disfuncional dos estudantes no AVA de forma frequente ou sempre em 50% e 16,6% respectivamente, no entanto os estudantes percebem essa participação disfuncional de forma rara ou em algumas vezes, (17,1% e 40% respectivamente). Conclusões: Os resultados das análises nos levaram a identificar discordância na opinião dos estudantes e tutores quanto a participação no AVA. Além disso, a medida que os períodos do curso vão avançando, a participação disfuncional e/ou a pouca interação no AVA torna-se mais frequente.pt_BR
dc.description.sponsorshipIntroduction: Considered one of the most appropriate forms of education in higher education, the active teaching methodology has a pedagogical philosophy in which the acquisition of knowledge is student-centered. Among these, Problem-Based Learning (PBL) is one of those that has been gaining more and more space in the largest universities in the world. One of the tools used in the BPA is Virtual Learning Environments (AVA), a space for online discussions. However, for many factors, AVA may become dysfunctional. The objective of this research is to identify the frequency of critical incidents in the Virtual Learning Environment from the perception of nursing students and tutors in a college with active methodology. Method: This is a quantitative, exploratory-type study with a survey approach. The data will be taken from the database of the master's dissertation, in which an unstructured questionnaire was applied with questions related to the main critical incidents, followed by a semi-structured questionnaire composing the main critical incidents identified in the previous phase. Results: 5.9% (5) stated that students never participated dysfunctionally or with little interaction in the AVA, while 38.8% (33) of the respondents reported that the students participated sometimes with little interaction in AVA . The comparison between the perception of tutors and students about their participation in AVA shows that the tutors evaluated the dysfunctional participation of the students in AVA frequently or always in 50% and 16.6%, respectively, however students Perceive this dysfunctional participation rarely or rarely, (17.1% and 40%, respectively). Conclusions: The results of the analyzes led us to identify disagreement in the opinion of the students and tutors regarding the participation in AVA. In addition, as stroke periods progress, dysfunctional participation and / or low AVA interaction becomes more frequent.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTecnologia da informaçãopt_BR
dc.subjectAprendizagem Baseada em Problemaspt_BR
dc.titleIncidentes críticos no ambiente virtual de aprendizagem do curso de enfermagem numa faculdade com metodologia ativapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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