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Título: Incidentes críticos no ambiente virtual de aprendizagem do curso de enfermagem numa faculdade com metodologia ativa
Autor(es): SANTOS, Emerson Oliveira dos
ANDRETO, Luciana Marques
FERREIRA, Tatiana Cristina Montenegro
Palavras-chave: Tecnologia da informação
Aprendizagem Baseada em Problemas
Data do documento: 2016
Resumo: Introdução: Considerada uma das formas mais adequadas de educação no ensino superior, a metodologia ativa de ensino, tem uma filosofia pedagógica em que a obtenção do conhecimento é centrada no estudante. Dentre essas, a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), é uma das que vem ganhando cada vez mais espaço nas maiores universidades do mundo. Uma das ferramentas utilizadas na ABP são os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), um espaço para discussões online. No entanto, por vários fatores, o AVA pode se tornar disfuncional. O objetivo dessa pesquisa é identificar a frequência dos incidentes críticos no Ambiente Virtual de Aprendizagem, sob a percepção dos estudantes e tutores de enfermagem em uma faculdade com metodologia ativa. Método: Trata-se de um estudo com delineamento quantitativo, de tipo exploratório, com abordagem survey. Os dados serão retirados do banco de dados de uma dissertação de mestrado, na qual se aplicou um questionário não estruturado com perguntas relacionadas aos principais incidentes críticos, e posteriormente um questionário semiestruturado compondo os principais incidentes críticos identificados na fase anterior. Resultados: entre os entrevistados 5,9% (5) afirmaram que os estudantes nunca participam de forma disfuncional ou com pouca interação no AVA enquanto que 38,8% (33) dos pesquisados informam que os estudantes participam algumas vezes com pouca interação no AVA. Já a comparação entre a percepção dos tutores e estudantes, sobre a participação destes no AVA, observa-se que os tutores avaliaram a participação disfuncional dos estudantes no AVA de forma frequente ou sempre em 50% e 16,6% respectivamente, no entanto os estudantes percebem essa participação disfuncional de forma rara ou em algumas vezes, (17,1% e 40% respectivamente). Conclusões: Os resultados das análises nos levaram a identificar discordância na opinião dos estudantes e tutores quanto a participação no AVA. Além disso, a medida que os períodos do curso vão avançando, a participação disfuncional e/ou a pouca interação no AVA torna-se mais frequente.
Descrição: Orientadora: Luciana Marques Andreto Coorientadora: Tatiana Cristina Montenegro Ferreira
URI: http://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/684
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